Óreas

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Para minha surpresa, ao invés de ir para o leilão ou para o prédio do Grupo, fui direto para a casa de Óreas.

Assim que cheguei ela prendeu grossos braceletes em meus pulsos e me prendeu no meio do quintal em uma corrente presa ao chão de cimento.

Sem dizer nada pegou uma daquelas máquinas de lavagem de alta pressão, tipo Vap, a ligou e virou o jato em minha direção, eu gritei de dor e tentei fugir do jato mas não conseguia ir muito longe por causa da corrente e ela continuou a jogar água por todo meu corpo dos pés a cabeça, dando muito mais atenção quando passou por meu membro, me fazendo urrar de dor, fez o mesmo nas minhas costas e parou o jato no meio da minha bunda por uma eternidade. Meu corpo inteiro doía quando ela desligou o jato.

— De quatro!

Ela usou o mesmo tom que havia usado na sala de reuniões e eu obedeci. Ela colocou uma mangueira no meu cu e abriu a água, só a fechou quando comecei a gritar de dor e empurrou um plug imenso no lugar, impedindo a água de sair.

— De pé.

Obedeci, sentindo a dor horrível do meu intestino se contorcendo e ela veio em minha direção com um esfregão de chão, duro e grosseiro. Ela me esfregou tanto com aquele negócio que quando parou minha pele ardia e estava toda vermelha, inclusive meu membro, que estava ardendo muito de tanto que ela havia esfregado.

Ela voltou com o jato de água e me enxaguou, castigando mais ainda minha pele com a força da água, eu já gritava desesperado e minha barriga doía absurdamente. Ela me mandou ficar de cócoras e arrancou o plug, imediatamente coloquei a água toda pra fora e ela enfiou a mangueira de novo, me enchendo e fechando meu cu dolorosamente com o plug.

Vi ela entrando na casa, que era uma das maiores e mais luxuosas que já vi, enquanto meu intestino doía e se movia sem parar, com a água dentro dele. Logo comecei a suar frio e tremer, mas mesmo se quisesse não ia conseguir tirar o plug, não preso como estava. Tentei me mover e tudo ficou pior. Eu respirava ofegante, a dor era intensa e meu corpo queria expulsar a água a todo custo, mas minha dona não voltava. Suspirei aliviado quando ela finalmente apareceu e tirou o plug, expeli a água com toda minha força e gemi aliviado quando a dor finalmente parou. Ela meteu o plug na minha bunda novamente e mandou eu levantar e me castigou com mais um banho com o jato forte contra meu corpo.

— Regras: não fale, não grite e obedeça.

Ela disse categórica quando desligou o jato. Aquela mulher era estranha, com o perdão da palavra, mas parecia que ela não tinha um orgasmo a muito tempo, me sentia intimidado, indefeso e exposto perto dela.

Ela me secou com a mesma brutalidade com a qual havia me lavado.

— Parado.

Ela segurou meu pau dolorido e o apertou com força, testando se eu ia gritar, mas não gritei, não me mexi, nem mesmo soltei um gemido baixo, algo me dizia que não havia sido Febe que tinha me devolvido, mas ela que tinha me tirado dela, e eu definitivamente não estava afim de dar a ela o que ela queria.

Ela enfiou um cateter longo, grosso e doloroso no meu pau, o envolveu em uma gaiola com espinhos dentro e o fechou, fazendo os espinhos apertarem meu pau dolorosamente, mas mesmo com a dor absurda, não soltei nenhum gemido sequer. O próximo a ganhar um acessório de tortura foi meu saco, apertado em uma larga e pesada faixa metálica.

— De quatro.

Obedeci e ela tirou o plug e colocou no lugar um em formato de pera, grande e de metal pesado, com uma trava que me impedia de tirar ou dele cair.

— Em pé.

Obedeci e ela inflou mais o objeto dentro de mim, através de uma bomba manual. Minha vontade foi falar que Febe tinha um muito pior que aquele, e nem a mão era preciso usar, mas deixei ela me arrombar como se fosse um balão. Ela se deu por satisfeita quando deixei escapar um suspiro e tirou a bomba. Ela usou prendedores tipo jacaré nos meus mamilos e os apertou com força, sentia a dor no meu peito inteiro, então pendurou pesos que os puxaram dolorosamente para o chão, prendeu uma bola grande de chumbo ao meu saco, presa a uma corrente longa que ia até o chão e uniu meus tornozelos aos pulsos com correntes pesadas que não deixavam eu dar passos muito largos nem levantar meus braços acima da minha cintura. Colocou em minha cabeça uma máscara metálica com buracos para meus olhos, nariz e boca, que era fechado por um grosso e longo consolo.

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