Febe - Parte 1

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Depois de Diana, fui arrematado por uma outra mulher, Febe. Assim que cheguei em sua casa, Febe me disse suas regras. Eu não poderia entrar dentro da casa a não ser que ela me chamasse, dormiria do lado de fora, sobre um pano velho e sujo, depois descobri que Febe tinha sérios problemas para dormir, passava praticamente a noite inteira acordada, trabalhava meio período e dormia durante o dia e passei a acompanhá-la nessa rotina.

Ela deixou claro para mim, logo no primeiro momento, que iria testar meus limites e para isso ganhei uma coleira diferente, que dava a ela meus sinais vitais em tempo real e só. Fora isso estava totalmente pelado. Outra regra era usar números de 0 a 10 para dizer o quanto eu estava chegando ao meu limite, sendo 10 o máximo do que eu suportava, mas isso era só ilustrativo, porque raramente ela parava quando chegava no 10. Depois descobri que ela era desenvolvedora de acessórios para Its masculinos e testava seus protótipos comigo.

No meu primeiro dia com ela, depois dela listar as regras e me fazer ajoelhar no chão, quase encostando a cara no piso, ela me mostrou um objeto do tamanho de uma moeda em formato de cápsula e enfiou no meu cu.

Ficou um tempo mexendo em um tablet e me mandou levantar, assim que coloquei o pé no chão senti uma descarga elétrica forte no meu interior e gritei de dor.

— Levanta.

Tentei de novo e recebi mais uma, tão forte quanto a primeira.

— Levanta, Caos, não vou repetir.

Mas eu não conseguia, sempre que tentava levava uma grande descarga e gritava. Ele mexeu no tablet e me mandou levantar novamente, só então consegui, pois não recebi a descarga.

— Leva a mão até seu pau.

Obedeci e levei uma bela descarga quando aproximei minha mão do meu membro.

— Vai.

Levei mais uma e ela mexeu no tablet novamente.

— De novo.

Consegui segurar sem levar choques.

— Se masturba.

Obedeci, logo estava prestes a gozar e mais uma descarga terrível veio e acabou com meu orgasmo, me fazendo sentir dor.

— De novo.

Eu voltei a me punhetar, depois de um tempo ela mandou eu parar e levei uma descarga forte que só parou quando eu voltei a me masturbar. Levei uma descarga quando estava prestes a gozar e parei, a descarga continuou até eu voltar a me masturbar e ela ficou me assistindo. Eu não podia parar e levava choques que arruinavam dolorosamente meus orgasmos. Via nos seus olhos a satisfação que sentia a cada vez que eu gritava e me fez ficar assim por mais de uma hora.

— Para, Caos e se ajoelha.

Obedeci com receio.

— Você não pode se levantar, vai sentir um sinal e vai voltar a se masturbar até chegar ao limite e então sentirá o choque e poderá parar.

Esperei o sinal, mas não percebi que era uma pequena vibração do objeto e levei choque até começar a me masturbar, parei com outro choque.

— Ótimo. Vá lá para fora, vou te dar a ração daqui a pouco.

Saí e dei uma olhada na varanda e no quintal. A casa era bem maior do que a de Diana e muito mais fria, sem vida, muito estéril. No quintal tinha uma grande piscina e um gramado que parecia de mentira. Então senti o leve vibrar e me masturbei até levar o choque e parar.

Aquilo estava me deixando cansado e ofegante, o tesão era imenso e o tempo entre um sinal e o outro era aleatório. Às vezes demorava, às vezes vinha um seguido do outro. E eu gritava todas as vezes que levava o choque doloroso.

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