Centro

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Eu não consegui dormir, meu corpo doía, meu cu latejava com a lata de cerveja, a posição era terrível, mas pelo menos, quando ele acordou, no dia seguinte, voltou a me chupar e sua mamada me trouxe um leve alento a todo meu sofrimento.

Fomos colocados novamente sobre a caminhonete, só tiraram de mim os ganchos e o resto ficou exatamente como estava.

A viagem durou mais umas quatro horas, sendo mais da metade em uma estrada de terra esburacada que nos levou para o meio do nada.

Pouco antes de chegar, o carro parou no acostamento. Os homens tiraram tudo o que estava em nosso corpo e limparam o que viram, então seguimos até a garagem de um prédio que me pareceu um antigo internato.

Ali fomos descarregados e soltos do cavalete, colocados em celas minúsculas e eu apaguei de exaustão.

Sabe quando você acha que não dá pra piorar? Pois é. Eu acordei na minúscula cela, sujo e algemado. Sentia dor por todo meu corpo, meu cu parecia que tinha um ralador dentro. Meu pau doía e pulsava, mas a dor de cabeça era a pior de todas.

Não demorou para eu sentir ânsia, gritei de dor... e eu agradeci imensamente a injeção que recebi ali. Parecia que tinham me dado a ambrosia dos deuses, em poucos minutos eu estava bem. Não estava bem porque estava drogado ou anestesiado, não, estava realmente bem. A dor passou, o cansaço, a fadiga dos meus músculos, tudo passou. E foi um alívio tão grande que eu cheguei a duvidar se era real.

Não demorou muito para que eu fosse tirado da cela e levado para meu "novo lar", se é que podemos chamar assim.

Ali era um grande chiqueiro, um galpão grande, mal iluminado e fedido. Tomei mais um banho grosseiro e bruto, me esfregaram e me levaram como se eu fosse um animal. Lavaram meu cu e colocaram um plug grande e longo, incômodo, em formato de gancho que subia por minhas costas e foi preso aos meus ombros me obrigando a manter a coluna curvada incomodamente.

Uma armação foi presa nas minhas pernas e eu não conseguia mais ficar em pé, não conseguia esticar minhas pernas. Minhas mãos foram envolvidas em uma luva de borracha tão apertada que não conseguia mais usar meus dedos, ficando com elas fechadas obrigatoriamente. Meu pau foi envolvido em uma capa de vinil grossa que ia até meu saco e o cateter voltou a ser colocado em minha uretra, mas esse era maior e incômodo e mantinha meu pau fechado.

Se eu tentasse tocar no meu pau, a dor que ele me causava era insana, parecia que espinhos me furavam por dentro. Meus mamilos ganharam pesos e pequenos sinos, que se moviam livremente e me causavam uma dor aguda. Minha boca foi fechada por uma mordaça com um consolo largo e longo que encostava na minha garganta e me dava ânsia.

Dormia na pequena jaula, sobre palha grossa como cama. Recebia comida pela mordaça, direto na garganta. Não podia urinar a qualquer momento, na verdade parecia que eu queria mijar o tempo todo, mas só era liberado três vezes por dia e isso só piorava a sensação de tesão absurda que nunca sumia, nunca acalmava.

Por vezes eu me tocava desesperado, me masturbava até não aguentar mais a dor do cateter, mas além da dor eu era punido. Recebia chicotadas nas costas e na bunda, várias delas, dolorosas e agonizantes.

Acho que eu dei tanto trabalho que um dia tive um dispositivo preso ao meu pau. Aquilo quase derreteu meu cérebro. Ele vibrava constantemente, forte e incansável, me deixava tão excitado, tão louco por alívio que eu mal conseguia me levantar, sentia o orgasmo a um toque de distância, insanamente perto e angustiante, então vinha o choque. O dispositivo estava programado para me dar choques elétricos sempre que eu estava prestes a gozar, o choque doía muito, mas o pior era a dor que o orgasmo arruinado causava em todo meu membro apertado. Então ele voltava a vibrar forte e tudo recomeçava.

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