Febe - Parte 3

1K 30 1
                                    

Febe acordou antes que eu e quando me chamou já tinha preparado a minha ração e me deu de comer. Quando eu acabei ela me mandou ficar de quatro, tirou o plug e mandou eu ficar em pé.

Ela me mostrou uma pequena armação de metal, aproximou da cabeça do meu pau e automaticamente a armação agarrou minha glande e a apertou com força.

— Aiiii...

— Número.

— 8.

Ela me encarou e levantou a sobrancelha.

— Táááá... 5.

Ela aproximou uma um pouco menor do meu mamilo esquerdo e ela o agarrou com força o apertando.

— Aiiii caralho... 7

Ela colocou no outro e mandou eu tentar tirar. Obedeci e senti ela apertar mais ainda meus mamilos e eu gritei.

— 9... 9... puta merda.

Ela se levantou e passou a língua em um deles e eu senti uma onda deliciosa de prazer se espalhar pelo meu corpo e eu suspirei alto de prazer, quando ela o chupou eu precisei me segurar para não derreter.

O mesmo aconteceu quando ela tocou no meu pau, o prazer foi tanto que eu curvei o corpo e arfei.

— Isso é bom... caralho...

Ela pegou minha mão e colocou por dentro de sua blusa e eu senti um deles preso em seu mamilo.

— Eu sei.

Ela disse e gemeu quando eu apertei de leve.

— Isso funciona com outras partes femininas?

Ela assentiu e se sentou no sofá abrindo as pernas. Não precisei de mais do que isso para ajoelhar e chupar sua buceta gostosa e no mesmo instante ela gemeu alto e agarrou meus cabelos. Eu lambi e chupei seu clitóris e ela logo gritou e gozou na minha boca deliciosamente.

— Posso dar uma sugestão?

Ela assentiu, ofegante.

— Seria melhor se fosse mais arredondado, arranha a língua...

— Deixa eu ver.

Me aproximei e ela me chupou, passando a língua na cabeça do meu pau até eu gozar novamente em sua boca e cair de joelhos de prazer.

— Você tem razão.

— Fora isso... tá perfeito...

Ela riu da minha reação.

— Levanta, vou tirar.

— Jura?

Não consegui não demonstrar minha decepção.

— Vai, obedece.

Obedeci e ela tirou com facilidade.

— Tem muito mais coisas para testar, não fique triste. Você me falou que teve um dono que gostava de te vestir de mulher.

Assenti.

— Ele usava seu pau?

— Sim, gostava de ficar me punhetando e me chupando.

— Senta no sofá.

Obedeci e ela pegou uma caixa cheia de coisas.

— Isso pode ser estranho.

Ela colocou uma espécie de sapatilhas nos meus pés, pressionou um ponto dela e senti meu pé formigar e ficar em ponta, a sapatilha subiu por meu tornozelo e o abraçou bem firme, ao mesmo tempo que o salto aumentou e ficou como o sapato de salto que Querido gostava, muito alto como um pé de bailarina.

ItsOnde histórias criam vida. Descubra agora