Minha próxima casa, na minha opinião, foi a mais humilhante de todas, sem a menor sombra de dúvidas.
Minha dona, Eliane, tinha um quarto preparado para Its, ele era todo azul bebê, tinha uma jaula em formato de berço, brinquedos grandes e toda a sorte de acessórios, mas todos eles com cara de nenê.
Assim que cheguei ela me levou para o quarto e me falou as regras.
— O nenezinho só pode andar de quatro, tem que chupar chupeta e brincar com seus brinquedinhos, não fala, se quiser pode gemer e apontar, vai fazer xixi na fraldinha e avisar quando estiver sujo para a mamãe limpar.
Ela me colocou deitado no chão me limpou com lenços umedecido, passou pomada e talco no meu saco, colocou um consolo azul claro e curvo no meu cu, e prendeu uma fita apertada na base do meu pau, na minha glande e no meu saco e deu um laço em cada um deles, antes de fechar a fralda. Me colocou em um macacão de ursinhos todo fechado até o pescoço, uma toquinha azul e uma chupeta em formato de consolo, mas largo e curto, na minha boca.
Eu me senti um completo idiota, e ela falava comigo como se fosse. Se não fosse pelo plug massageando minha próstata eu ia jurar que aquela mulher tinha sérios problemas e não um fetiche bizarro.
Ela me fazia sentar no seu colo para me dar a mamadeira e depois fazia eu arrotar. Brincava comigo com os brinquedos e na hora de me dar banho me fazia entrar dentro de uma banheira e me segurava como se eu fosse realmente um recém nascido. Mas sempre depois do banho o negócio ficava mais bizarro ela me colocava de barriga para cima no chão, prendia prendedores dolorosos nos meus mamilos com lacinhos azuis, me dava um ursinho para eu segurar e chupava meu pau até quase eu gozar, depois terminava com a mão e guardava meu esperma em um potinho. Me colocava a fralda e o macacão, me dava de comer e cantava músicas de ninar até eu dormir.
Passado uns 15 dias, ao invés de me chupar, ela colocou uma ordenhadeira mecânica no meu pau, presa a um cinto metálico, trocou o plug por um maior e mais potente, deixou tudo ligado no máximo e colocou a fralda e o macacão em mim, isso logo de manhã, antes mesmo que eu comesse.
— Ô meu nenezinho lindo, quero ver sua carinha de prazer o tempo todo, pode soltar seu leitinho o quanto você quiser.
Confesso que eu tinha um pouco de dificuldade de gozar naquele lugar, era muito bizarro até para mim, mas com tudo aquilo me bolinando incessantemente não tinha como. No final do dia meu pau estava vermelho e dolorido, mal conseguia aguentar ela me lavando.
Mas acho que ela não se importava muito com isso, passou uma pomada contra as assaduras e deixou tudo pronto para o dia seguinte, antes de me colocar para dormir.
Logo cedo quando ela veio me acordar tudo ligou novamente e eu gemi de dor. Ela veio toda assustada, me fez carinho, me colocou no colo e me deu de comer, mas os acessórios continuaram ligados. No final do terceiro dia disso, meu pau estava aos frangalhos, e eu gritei alto quando ela veio me lavar.
Ela besuntou meu pau com uma outra pomada e me deu uma injeção. No dia seguinte ela trocou a ordenhadeira por outra, essa não moía meu pau, mas ao final do dia ele estava sempre super sensível e doloroso. Pelo menos uma vez por semana ela me dava a injeção, mas não dava trégua. No final do primeiro mês ela me vestiu com um conjunto de calça e blusa, no mesmo esquema do macacão, me colocou num carrinho de bebê tamanho adulto, uma máscara de bichinho e prendeu meus pulsos ao carrinho.
Eu agradeci imensamente por estar praticamente irreconhecível quando saímos para a rua, mas isso não me impediu de me sentir extremamente envergonhado e humilhado. Ela me levou até uma outra casa, onde umas sete outras mulheres e seus Its bebês a esperavam em uma espécie de encontro mensal. Foi aí que percebi porquê que ela guardava meu esperma.

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Its
General FictionBDSM-HARD 18+ Um dia eu fui um homem, mas isso faz tanto tempo que parece que foi em uma outra vida.