Superior {Imagine Sukuna}

{023}

SUKUNA

- Desmantelar.. 

Um corte tão rápido que partiu todos a minha volta.

- Sukuna... - Olhei para trás vendo duas mulheres se curvando diante mim, uma tinha cabelos (cor de cabelo) iguais a da Sn, me lembrei dela brevemente.

- Falem logo, vocês têm 13 segundos.

- Achamos um dos seus dedos no centro de Shiuoka, dentro de um templo com um dos feiticeiros mais fortes dessa era. - Sorri, era um desafio?

- Mais 13 segundos, continuem. Quem é esse feiticeiro?

- Toji Fushiguro. Ele é famoso por caçar maldições de nível especial, com certeza você está na mira dele. - Mal consegui entender o que essa porra fala, ela anuncia as palavras tremendo.

- Irritante. - A olhei com desprezo e destruí todo os seus órgãos pro dentro a matando instantaneamente.

"Vamos para Shiuoka" 

Estralei minhas mãos e continuei andando em direção ao meu carro, comprei um novo já que aquela merda de maldição quebrou o antigo.

"O que ela está fazendo?"

Senti uma pressão em minha perna esquerda, provavelmente ela bateu a perna em algum lugar.

Desastrada. Odeio sentir o que ela sente independentemente do que seja, lembro que já sofri por isso, ela estava com o ex dela e estava com tanto tesão que eu fiquei duro igual pedra.

Sentimentos compartilhados, eu não sei se ela sente exatamente o que eu sinto. E acho que se sentisse seria muito pouco. 

Dei partida ao carro, mas minha perna continuava com uma pressão muito forte, o que essa desgraçada está fazendo, derrepende senti um alívio pecorrer o local e parou.

Naquele lugar deserto tampado por uma neblina escura havia ao longe algumas crianças brincando. Cadê os pais dessas crianças?Provável que vieram escondidas pra cá. 

Eu não ligo, odeio crianças, se morrerem não fazem diferença na minha vida afinal. 

Começou a chover novamente, gosto da chuva por conta da sensação mórbida que ela causa no clima, principalmente à noite, descontar meu ódio em humanos tão frágeis a noite em meio as gotas grossas da chuva são desestressantes.

Pra viver nessa era eu precisava me passar como um humano normal, mas em pouco tempo consegui um título renomado e conhecido dentro do mercado, com o meu negócio sendo conhecido em quase todo o mundo.

Isso que me irrita, não era pra isso acontecer necessariamente, mas agora sou conhecido no mundo inteiro.

- Eae Sukuna, você não vai acreditar. - É o Satoru. - Eu estava andando e trombei com uma maldição de nível especial, ela engoliu um monte de pessoas, haviam muitos ossos dentro dela. - Não prestei atenção no que ele dizia, ouvi até a parte de "você não vai acreditar"

- Tem um dedo meu em Shiuoka, vou lá pegar. - Eu disse com tranquilidade e ele bufou.

- Agora?

- Não, algum dia aí. Mas eu quero pegar logo. - Senti meu celular vibrar, alguém estava me ligando, Gojo invadiu meu bolso e pegou o celular para ver quem era. - Quem é?Me dá essa merda. - Tentei virar, mas o carro foi junto e caiu do precipício.

"Que porra, acabei de comprar"

- Denovo não. - Gojo reclamou destruindo a parte interna pra sair do carro. 

- Me dá essa porra de celular. - Peguei de sua mão, não sofreu danos, mais ou menos. Saí do carro e vi em chamadas perdidas quem era.  

"Sn"

O que essa porra quer?Liguei denovo e ela atendeu quase imediatamente.

LIGAÇÃO

- Sukuna, tem algo do lado de fora, que parece aquelas criaturas que me perseguiram. Ela é gigantesca e observa os passos de cada um que passa. 

- Só ficar em casa, porra. - Falei estressado, era tão simples.

- Eu preciso comprar o presente para o amigo da Agnes. - Não acredito, ela acha que eu sou o empregado dela só porque eu protegi ela algumas vezes?Isso não vai ficar assim.

- Foda-se, se vire. Se morrer pouco me importa. - Na verdade se ela morrer eu tenho o risco de perder o que eu quero nela. 

Tudo ficou em silêncio e ela desligou, senti agora minha cabeça doer. Ela provavelmente está com medo do que pode acontecer.

SN

Filho de uma puta.

Eu não posso deixar a minha irmãzinha na mão, poxa.

Olhei aquele monstro lá fora...

"Posso sim, foi mal Agnes."

Hoje eu havia ido na escola de Agnes, ela ficou em casa dormindo igual à uma pedra, a professora não havia ido, aquilo subiu um ódio em mim, não havia aulas dela nesse dia. 

Assim que voltei fui direto para o trabalho, Sukuna não havia ido e eu fiz serventia para um homem qualquer que pediu.

- Eu estou entediada, posso jogar no seu celular? - Agnes pediu.

Eu preciso evitar que ela vá lá fora, então preciso distraí-la aqui dentro.

- Aqui, não descarrega. - Entreguei pra ela que pegou com vontade se jogando no sofá. 

- Ei, Sn. - Ela me chamou novamente. - Meu cabelo está crescendo rápido depois que eu comecei a tomar aquelas cápsulas. Logo, logo estará gigantesco. - Ela abriu o sorriso mais lindo do mundo, eu amava ver em como ela estava feliz com isso. 

- Eu disse pra você... - Sorri.

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Cantada do dia

Gata, você quer ser meu animatronic?

Pra quê?

Pra eu colocar uma criança dentro de você.