018

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Victoria

Com a vitória de 2x1, Pablo me convidou para ir até seu novo apartamento.

Ele já havia comprado a um bom tempo, mas só entregaram algumas semanas atrás.

Estava a sua espera no estacionamento.

Para passar um pouco o tempo. Chequei o meu e-mail e lá estava ele.

O meu e-mail de aprovação para o intercâmbio.

"VOCÊ FOI ACEITA!"

Meu Deus, eu consegui.

Mas e agora? Eu teria de deixar tudo?

Bom, são só cinco meses. Eu dou conta.

—Oi. —Diz me tirando de meu transe. —Vamos? —Estendeu sua mão e eu a segurei.

Seguimos o caminho todo comentando sobre o incrível jogo e como ele fez um gol para mim.

—Sei que vai amar. —Diz assim que chegamos.

—Vamos ver, você até que tem bom gosto.

Assim que entramos por aquela porta, eu vi a casa mais linda de toda a minha vida. Sabe, o minha também era mas, essa aqui. A decoração toda era em tons preto e branco com detalhes dourados.

—Pablo, é muito lindo mesmo!

—Que bom que gostou. Agora quero que olhe a varanda do quarto.

Quando cheguei lá me deparei com um cavalete e um banquinho. Sem contar que a vista é maravilhosa.

—Gostou. —Rodeou minha cintura de costas e colocou sua cabeça na curvatura de meu pescoço.

—Quer saber, acho que eu beijaria a pessoa que fizesse isso para mim. —Cochichei.

—Seu pedido é uma ordem. —Seus lábios macios atacaram os meus.

Logo ele pediu a passagem para língua e eu cedi.

Nossas línguas dançavam em uma sincronia perfeita.

A medida em que o beijo foi esquentando. Coloquei meus braços ao redor da nuca de Pablo e suas mão em minha cintura aproximava ainda mais nossos corpos.

Pablo me carregou até a cama e ali ficamos.

Quando percebi, já estava nua. Havia me entregado muito mais rápido do que havia planejado.

A língua de Pablo passeando por todo o meu corpo, era os arrepios mais gostosos que já tive em toda a minha vida.

Em um certo momento. Pablo parou, se posicionou, me encarou e perguntou:

—Tá pronta? —Perguntou apanhando um preservativo. Sua voz rouca e seu olhar malicioso eram como as notas musicais de Beethoven, ou as artes de Van Gogh.  Simplismente me desconfiguravam.

Acenti, e então, e enfiou de uma vez. Me escapando um gemido baixo.

Iniciou as estocadas. Em certa velocidade baixa, porém aumentando cada vez mais.

Com Pablo indo cada vez mais forte, não consegui me conter e me desmanchei para ele.

Ele caiu ao meu lado, também recuperando o fôlego.

—Agora, é a minha vez. —Anunciei ainda ofegante.

Me sentei em seu colo e rebolei. Hora rápido, hora mais lento. Com as mãos em minha banda, Pablo auxiliava meu trabalho, deixando escapar alguns gemidos, dos quais eram música para os meus ouvidos.

Pablo se rendeu e caiu para trás, ainda não satisfeita.

Puxei sua (minha) correntinha para mais perto de mim e deixei um beijo, leve e calmo, e me deitei sobre seu peito.

—Você gostou? —Perguntou me fazendo cafuné.

—Até que você não é nada mal. —Sorri.

—Eu te amo, 'mi luna.

Também te amo, jugador.

E assim, adormecemos. Foi a melhor noite de toda a minha vida sem dúvidas.

 Foi a melhor noite de toda a minha vida sem dúvidas

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Voltei amores. Desculpe se não ficou bom, não tenho muita experiência com esse tipo de capítulo.

Happy New Year, Welcome 2024!!

La Luna - Pablo Gavi  Onde histórias criam vida. Descubra agora