WildCats (Braddy Hepner/

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O último ano, o último jogo de basquete de seu namorado e amigos, WilldCats que no caso é o time da escola contra uma das melhores escola de Los Angeles
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A escola em silêncio, só dava para ouvir alguns cochichos e o som de algumas pessoas mastigando, mas todos concentrados no jogo, é a final do Bicampeonato, esse é O Jogo, e não um simples jogo.

No nosso time tem o Mason, Tristan, Jacob, Miguel e outros jogadores, ah, e uns 2 ou 3 na reserva, Braddy é o capitão do time, então óbviamente ele está jogando.

Eu não tenho tanta esperança assim... Mas vou me manter positiva, é que o nosso time está com 26 pontos, mas o outro com 47.

Enfim.

Miguel passa a bola pra Mason.

Mason dribla um cara do outro time, os caras do time cercam ele e ele passa pra Tristan.

Tristan faz o ziguezague, dribla um dos caras e passa pra Braddy quando viu que ia ficar encurralado.

Braddy fica com a bola, todos se levantam, Braddy olha pra plateia, pro técnico, pra mim... E joga a bola.

Mas erra.

— ah não.. — murmuro

Enquanto o outro time comemorava enquanto já pro vestiário, o nisso ia todos pro vestiário, alguns sem expressão, outros com uma expressão triste no rosto, outros de cabeça baixa, mas Braddy... Tava visivelmente decepcionado, ele treinou tanto para isso..

— calma garotas, ainda tem alguns minutos... Dá pra virar, eu acho. — Becca diz

— precisamos de 21 pontos em 10 minutos, seria impossível! — Maddy diz

— nada é impossível, meu amor. — falo sorrindo — eles vão dar um jeito, sei que vão.

QD

— vai dar tudo certo.. — murmuro

Eles voltam, agora bem animados, bem mais que antes.

— é... Você tem razão S/n, vai dar tudo certo. — Maddy diz e sorrimos

QDT

Tristan passa a bola pra Mason.

Mason passa pra um garoto aleatório.

Ele passa pra Braddy

Braddy pega a bola e... Faz cesta, a cesta final.

Os outros antigos foram do Miguel, Tristan e Jacob, ah, e um garoto aleatório.

— GANHAMOS! — Maddy diz animada

Todos nós fomos até lá, comemorar, Braddy pega o troféu, e dá um selinho nele, rimos de seu alto, vários pulavam e gritavam alto de alegria.

Braddy assim que me vê, dá o troféu pro time e vem até mim rapidamente.

— parabéns, WilldCats — falo sorrindo — vocês conseguiram

— nós conseguimos — ele fala sorrindo com as mãos na minha cintura — eu tô tão feliz! Podíamos comemorar, o quê acha? Eu, você, nossos amigos...

— próxima parada: formatura! — falo sorrindo

Envolvo minhas mãos envolta de seu pescoço, e quando íamos nos beijar..

— Braddy! O capitão tá te chamando — Tristan fala vindo até nós — ham... Atrapalhei algo?

— ah cara... — Braddy se lamenta e eu rio

— vai lá — falo, dou um beijo na bochecha dele e saio — parabéns! — falo enquanto passo por Tristan e o mesmo sorri

QDT

Bom, o bicampeonato foi ontem, a festa de comemoração foi na mesma noite, eu amei, tirando o fato de que os adultos só falavam sobre a faculdade e etc... Isso realmente foi um saco.

Agora eu estou de pijama mechendo em meu celular, quando de repente... Braddy me liga?

— alô? — falo quando atendendo

— alô? Foi você que pediu pizza, certo? — ele diz e eu solto um riso nasal

— eu não pedi pizza

— ah, então, entrega especial! — ele diz e alguém tava uma pedrinha na minha varanda

Vou até a varanda, abro as portas e entro nela, olho pra baixo e vejo ele, o mesmo estava com uma caixa de pizza e uma cesta de piquenique

— lembrando, não é um piquenique se não tiver morango com chocolate — ele diz e eu rio — olha, eu consigo subir! Vira de costas

Vou pra trás e me viro, uns 3 minutos depois sinto alguém bagunçar levemente o meu cabelo.

QDT

— já sabe que faculdade fazer? — pergunto

A pizza já acabou, bom, tudo já acabou, ficamos conversando, rindo e comendo.

— não... Pior que não, e você?

— Stanford, bom... Minha mãe fica falando dela dês de que nasci, não vai ter problema seguirmos faculdades diferentes né..? Acho. — falo

— não! Claro que não vai ter problema, dês de que a sua não seja em outro país ou coisa assim. — ele diz e rimos — relaxa, podemos seguir faculdades diferentes, mas ainda podemos nos comunicar pelo celular, se ver de vez em quando... Tá tudo bem. — ele diz e sorrimos

O mesmo me puxa pra um selinho

— finalmente! Ninguém nos atrapalhou! — ele comemora — já percebeu que toda vez que vamos nos beijar... Alguém atrapalha.

— claro que não! Paranóia sua.

— ah é?

— okay, pode até ser... Mas aqui ninguém atrapalha a gente. — falo

Quando íamos nos beijar...

— FILHA! DESCE AQUI RAPIDINHO! — ouvimos minha mãe gritar lá de baixo

— JÁ VOU! — grito de volta e rio da cara de cu do Braddy — o quê? Eu tenho que ir! — falo rindo

— ah não — ele choraminga e eu rio — o universo tá conspirando contra a gente, não é possível.

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