(⁠.⁠ ⁠❛⁠ ⁠ᴗ⁠ ⁠❛⁠.⁠) Amores proibidos (⁠.⁠ ⁠❛⁠ ⁠ᴗ⁠ ⁠❛⁠.⁠)

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𝑻𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏 𝑴𝒊𝒕𝒔𝒂𝒔𝒉𝒊
🄹🄰🄿🄰̃🄾, 🄸🄻🄷🄰 🅁🄸🄽🄺🅄.
𝙲𝚊𝚋𝚊𝚗𝚊, 𝚀𝚞𝚒𝚗𝚝𝚊-𝚏𝚎𝚒𝚛𝚊, 9:30 𝙰𝙼.

- Mas se usarmos esse tipo de colaboração pode ter problemas como a famosa traição de parcerias. - Sakura comenta fazendo Shizune suspirar.

Faz vinte minutos que estamos nessa reunião e eu já quero dormir, negócio chato, eu estudei praticamente minha vida toda sobre isso.

Cheiro meu cabelo, pré lavado, pela quarta vez sentindo o cheirinho de canela.

Amo esse cheirinho de canela desde pequena.

Todos estavam tomados banhos e de cabelos lavados, a sala toda estava infestada por vários cheiros de shampoos diferentes.

Estava bem aconchegante aqueles cheiros, tudo misturado.

Shizune começa a explicar algumas soluções e depois faz perguntas para cada um de nós sobre o assunto que acabamos de discutir.

Deixo um bocejo escapar e logo a Temari, Ino e Karin me acompanham como se fossem contagiadas pelo meu bocejo.

Olhamos uma para outra e rimos logo depois recebendo um olhar repreensivo de Shizune.

- Eu tô com fome! - Naruto fala fazendo todos o olharem incrédulos.

- Não faz nem uma hora que você comeu Naruto! - Ino fala da forma exagerada dela.

Porque dois loiros daqui são tão escandalosos e uma esquentadinha?

- Chega, só irão comer meio dia, ficar comendo toda hora faz mau. - Shizune fala encerrando a discussão e prosseguindo a explicação.

Depois de terminarmos as exatas e longas 1h e 30min de reunião nos espalhamos pela casa.

Me sento no sofá e pego meu aparelho de celular começando a jogar um joguinho para combinar frutas.

Ricos também jogam besteiras, ok?

- Meu pé Naruto. - Sakura reclama e o Naruto pede desculpas rapidamente.

Ele tinha pisado no pé da rosada e ainda no pé que estava machucado.

Vejo o Sasuke dando um cascudo no loiro e a Hinata indo defender o coitado.

Deixo um sorriso divertido sair de meus lábios enquanto olhava eles e volto minha atenção para o joguinho vendo que tinha poucas jogadas para mecher as frutinhas.

- Droga! - Resmungo ao perder o joguinho sem graça.

O problema não sou eu, é o jogo.

Neji se senta ao meu lado passando o braço pelo meu pescoço e bagunçado meu cabelo com a outra mão.

- Neji! Eu acabei de arrumar meu cabelo. - Falo passando a mão no cabelo.

- É que tava mais bonito que o meu. - Ele fala sorrindo e eu faço uma carranca dando o dedo do meio. - Calma aí, pra quê agressão. - Reviro os olhos e volto a jogar.

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