(⁠◡⁠ ⁠ω⁠ ⁠◡⁠) Um até logo (⁠◡⁠ ⁠ω⁠ ⁠◡⁠)

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𝑵𝒂𝒓𝒓𝒂𝒅𝒐𝒓𝒂
🄹🄰🄿🄰̃🄾, 🄸🄻🄷🄰 🅁🄸🄽🄺🅄
𝙼𝚊𝚗𝚜𝚊̃𝚘, 𝚃𝚎𝚛𝚌̧𝚊-𝚏𝚎𝚒𝚛𝚊, 6:00 𝙰𝙼.

Sabe aquele lugar em que você se sente completo, feliz e principalmente sente o prazer de chamar de lar?

Um lugar onde você se sente livre, como se somente ali tivesse a razão pela qual está vivendo.

Os herdeiros se sentiam assim naquele lugar, a pequena ilha Rinku tinha liberado um lado deles que pensavam que nunca tinham existido.

Naquele lugar eles criaram um laço de amizade, de carinho e irmandade. Algo que eles nunca nem coagitavam ter entre eles.

Agora teriam que se separar e isso era muito difícil para cada um deles.

A vida nos leva a conhecer pessoas e coisas, e depois dessa longa jornada nem tudo que passou por nós pode ser deixado para trás.

A vida é um ciclo que nos leva a várias conclusões e sentimentos.

Naquela manhã os herdeiros se encontravam em frente ao grande jatinho na qual vieram e estavam prestes a ir novamente para casa.

Alguns pensavam o quanto a vida era cruel e temiam nunca mais poder ver uns aos outros. Já outros não tiravam da mente os planos de resolver os problemas e confusões entre as famílias, para assim terem de volta aquela relação harmoniosa entre as empresas.

Todos estavam pensativos e tristes naquela manhã fria e nebulosa. Parecia até que o clima decidiu cooperar com a situação melancólica daquela manhã. Era angustiante. Se despedir era uma real luta para cada um ali.

- Meus netinhos. - A senhora disse de forma dócil e gentil, seus olhos com rugas quase imperceptíveis, começaram a marejar sentindo seu coração se apertar com mais uma despedida entre tantas.

Era como se estivesse perdendo mais um filho. Ou, no caso, netos.

- Vó Jujuba. - A morena de olhos acastanhados falou com a voz embargada e correu até os braços da mesma que a acolheu entre os braços finos. - Sentirei saudades.

- Também, pequena. Sentirei saudades de todos vocês.

- Promete que não irá nos esquecer? - A Hyuuga já chorosa perguntou a mais velha que sorriu dócil, mesmo que seu coração estivesse aflito com a volta deles para casa.

Ela pressentia que algo ruim iria acontecer ao decorrer da volta deles para Tokyo.

- Prometo, querida. Não teria como esquecer de meus netos. - As meninas comovidas com as palavras da senhora foram todas abraçar com carinho o corpo mais baixo que o delas.

Era uma despedida dolorosa e a saudade já estava presente antes mesmo de irem embora.

Os garotos se limitaram a observar a cena de longe, não queriam mostrar sensibilidade igual as garotas, mas todos ali estavam afetados com a despedida.

Naruto fungou fingindo uma tosse baixa, por pouco deixara uma lágrima sorrateira escapar.

- Se quiser chorar é só se juntar com o Suigetsu. - O moreno zombou se referindo ao prateado que limpava algumas lágrimas teimosas.

Herdeiros, União E Segredos Onde histórias criam vida. Descubra agora