(⁠>⁠0⁠<⁠;⁠) Perigo! (⁠>⁠0⁠<⁠;⁠)

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𝑵𝒂𝒓𝒓𝒂𝒅𝒐𝒓𝒂.
🄹🄰🄿🄰̃🄾, 🅃🄾🄺🅈🄾.
𝙲𝚊𝚜𝚊 𝚍𝚎 𝚍𝚎𝚜𝚌𝚘𝚗𝚑𝚎𝚌𝚒𝚍𝚘, 𝚂𝚎𝚡𝚝𝚊-𝚏𝚎𝚒𝚛𝚊, 20:00 𝙿𝙼.

Sangue, gritos de desespero, sons agoniantes de tiros e uma risada maléfica vinda do homem que  vem causando todo o caos entre as empresas.

Danzou Shimura.

O homem que fez desgraça entre as 9 empresas mais famosas de Tokyo.

O pai de família que era a vítima daquele homem terrível implorava por sua família enquanto gemia de dor pelo tiro que recebeu no abdômen.

Ele não esperava a vinda de um homem em sua casa e receber um tiro sem qualquer explicação. Mas para Danzou ele tinha um bom motivo por estar ali.

Ele não deixaria um mero jornalista revelar seus segredos e estragar seus planos.

Ele tinha que se vingar, tinha que devolver mil vezes pior do que fizeram com ele e sua família.

Danzou caminha lentamente até o homem com um sorriso macabro no rosto.

- Achou que iria escapar? Você sabe quem eu sou? - O pai de família treme vendo a aproximação do homem e nega rapidamente temendo por sua sua mulher e filha que gritavam desesperadas. - Cala a merda da boca! - Danzou atira duas vezes atingindo um quadro que estavam logo acima da mulher e sua criança fazendo o objeto se estraçalhar em cima delas.

- Deixe minha família em paz! - O homem fala com esforço por conta que estava perdendo muito sangue.

- Deixar sua família em paz? Não me faça rir. - Danzou rir baixo se divertindo com tudo aquilo. - Eu sei do que você sabe sobre mim e essa pequena informação que você tem já é o bastante para colocar meus planos na lama. Você achava que sairia vivo depois de saber quem sou e o que eu fiz? - Danzou sorri com desdém.

- Então é você! - O homem fala e logo geme de dor prensando sua mão no local atingido pela bala.

- Sim, sou eu. - Danzou rir vendo aquela cena que para ele era prazerosa. - Mas não faz diferença você saber ou não, se calará junto com sua família para a eternidade.

Danzou se agacha tirando a mão do homem do local atingido de forma brusca e pressiona a ponta da arma no local fazendo o homem de família gritar de dor.

- Para, para, por favor. - A mulher diz entre choros desesperada.

- Eu mandei calar a boca! - Fala erguendo sua arma com um sorriso satisfeito no rosto.

Ele gostava de ver desespero no olhar das pessoas.

O pai de família se joga sobre Danzou tentando desviar a arma de sua mulher e de sua criança que estava perto da mesma.

Ele amava sua família e como um verdadeiro pai ele faria qualquer coisa para salvar sua família. Se soubesse que seu trabalho causaria aquela situação tinha se demitido e encontrado outro que sustentasse ele e sua família sem perigo algum.

Mas já era tarde demais.

Um, dois, três tiros e um silêncio tomou conta daquela casa que antes da entrada do assassino estava cheia de risadas e conversas calorosas...

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