Capítulo 11

771 99 5
                                    

Estou precisando muito da ajuda de vocês, qualquer valor que vocês puderem me enviar será bem vindo, mas se eu receber doações que cheguem 20 reais hoje, libero 10 capítulos.

Pix 1: 22988515842
Pix 2: gicf1091@gmail.com

Pix 1: 22988515842
Pix 2: gicf1091@gmail.com

continuação com a Laura.

Me levantei do colo de Miguel, eu não sei o que deu em mim. Depois de tudo eu me senti um pouco constrangida, como sempre agi por impulso. Sorri tentando disfarça.

_ Bom eu tenho uma consulta e ainda tenho que ficar com a Julie. - Miguel assenti.

_ ah, ela é sua amiga? - Perguntou curioso.

_ sim, desde de crianças. Ela veio morar comigo. - Expliquei e ele assentiu.

Miguel se aproximou de mim, me abraçou e eu retribui.

_ obrigado por me ajudar com a Marie. - Disse no meu ouvido, e eu senti meus pelos se arrepiarem. _ espero que ela não volte.

_ de nada, vou encontrar um jeito de você me retribuir. - Dei um beijo na sua bochecha e me separei dele, quando estava na porta para sair, o olhei por sobre seu ombro. _ Tchau, Namorado!

Ele sorriu e balançou a cabeça.

Atendi duas pacientes, fui na lanchonete do próprio hospital, fiz um lanche rápido. Voltei para o meu consultório, troquei de roupa e me dirigi para o quarto da Julie.

Chegando lá, encontrei uma enfermeira ela estava arrumando as cobertas da Julie. Entrei silenciosa, mas ela sentiu a minha presença.

_ olá dra. Martinelli. - Me cumprimentou.

_ Olá Anne- devolvi o cumprimento e olhei para Julie.

_ ela acordou e perguntou por você. - me sentei do lado da cama, não gostava de ver minha amiga assim. _ ela voltou a dormir, os remédios para as dores são fortes. Ela teve sorte, pois ao que me parece a queda foi feia.

Assenti, ela tinha razão eu não tinha notado que Julie estava com alguns arranhões no braço esquerdo, e o com alguns hematomas.

_ E o corte na cabeça? - perguntei. _ onde foi?

_ eu não sei querida. - Respondeu colocando a mão no meu ombro. _ Dr. Miguel cuidou dela pessoalmente.

Depois que a Anne saiu, me ajeitei melhor na cadeira e olhei meu celular, tinha ficado o dia todo no silencioso. Tinha algumas chamadas perdidas e uma mensagem de um número desconhecido. Olhei e vi que era da Julie, ela deve ter ganhado um da empresa, se me lembro bem Alexandra comentou algo assim. Adicionei o número dela, sempre tive vontade de mexer nas redes sociais. Mas não posso ter nenhuma, se não meus pais podem descobrir onde eu estou. Esses anos que eu passei fora do Brasil, foram bem difíceis. Aqui o brasileiro não tem muito valor, e para você ser reconhecida tem que lutar. Trabalhei muito, fiz amizades que duraram pouco e somente uma durou. No meu último ano de faculdade, conheci Alexandra, a irmã dos meninos. Para muito uma patricinha esnobe, eu também a achei no começo, até ela aos poucos foi se aproximando e conquistando a minha amizade. Vi que me enganei e a julguei mal, uma menina, meiga e sincera. Que mesmo com toda grana que tem, é humilde. Estava tão distraída, que nem percebi que Lucas e Miguel estava no quarto.

_ Oi- Lucas sussurrou e olhou para Julie. _ Como ela está?

_ bem, a enfermeira disse que ela estava acordada, mas os remédios são fortes. - Respondi e Miguel assentiu.

_ sim, mano amanhã farei novos exames e se tudo esteve bem, darei alta a ela. - Lucas ouvia atentamente_ mas ela precisara de repouso. Pelo menos até seu braço melhorar um pouco.

Minha Gordinha! Onde histórias criam vida. Descubra agora