Capítulo 8

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Marcava 18:30. Antônio entrava pelo portão do condomínio, Irene escutou o carro dele buzinando na porta da sua casa...

— Solange! pede pra ele entrar, fala que ainda estou me arrumando.
Gritou Irene de cima da escada para que sua governanta escutasse.

— tá bom
respondia Sol da sala de estar

Logo Irene escuta as batidas na porta do seu quarto.

— Entra!

Antônio entra no quarto dela com um sorriso no rosto vendo ela no banheiro se maquiando e se aproxima por trás da mesma.

— Boa noite...
Diz ele como o nariz caminhando por seu cabelo e pescoço, Irene se arrepia ao sentir a barba áspera roçando seu pescoço.

— Boa noite, chegou adiantado...

— Queria ver você se arrumando, não resisti em vir mais cedo. Você está linda mulher!
Diz Antônio a virando de frente pra vê- la melhor.

Fazia frio hoje no Rio, e ela vestia uma vestido preto mídi colado que ia um pouco depois dos joelhos, com mangas compridas e costas nuas. Deixando em evidência todas as curvas da mulher

— Obrigada meu bem...

Ela o observa. Ele vestia uma suéter preto liso que tinha as mangas puxadas evidenciando o relógio caro no pulso e uma calça preta em tom mais claro. Estava um charme só...

Eles exalavam poder como casal, o cheiros deles ficavam no ar por onde passavam...

Irene olha pra eles pelo espelho e deixa um risinho de canto escapar, achando engraçado o quanto eles combinavam juntos. Ela estava terminando de se maquiar

Antônio se afasta e ajeita os travesseiros da cama dela para se deitar ali.

— Que cama gostosa gente...

— Que folga hein senhor Antônio.

— Sou estou testando aonde vou me deitar nos próximos anos.

— Além de folgado e convencido!

— Realista!!

— Pois tire pelo menos os sapatos pra se deita. Vai sujar minha cama.

Antônio se senta e retira os sapatos e se deita novamente.

— Irene não precisa se arrumar tanto, e só um jantar, até porque vai está nua depois dele, tá sendo em vão querida...

— Olha aqui, o combinado era você chegar 7 horas, veio antes porque quis. Então para de resmungar e espera quietinho aí. - apontava pra ele um pincel de maquiagem.

— Calei. - passou o dedo nos lábios como se tivesse fechando um zíper e rindo logo depois.

— Fecha aqui pra mim...  - disse sensual que estava sentada na poltrona do quarto com os saltos nos pés.

Antônio se levanta com rapidez, e se agacha nos pés dela colocando um deles apoiado no seu peito e fechando com agilidade e deixando beijos ali tirando um sorriso de Irene...

— Nossa que agilidade pra fechar sandálias!

— E que eu tenho uma certa experiência em fechar sandálias de mulher bonita.

Irene fecha a cara com a resposta dele e o empurra com os pés fazendo ele ir pro chão.

— Aí Irene, eu estava brincando... -Diz ele ainda no chão apoiado pelos cotovelos.

— Desgraçado, cafajeste!

— Você gosta!

— Vamos logo antes que eu desista!

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