Capítulo 9

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O sol invadia o quarto de Antônio por uma fresta de cortina aberta, denunciando um novo dia de sábado.

Na cama Irene se contorcia para se alongar, ela sentia Antônio apertar mais forte sua cintura e seu rosto se afundava em seu pescoço.

— Bom dia meu amor...
Dizia Antônio com voz mais grossa que o habitual, ainda com o rosto em seu pescoço. Fazendo Irene sentir um arrepio.


— Bom dia amorzinho, dormiu bem? -  ela passeava a mão pelos cabelos do homem enquanto ele beijava seu colo.

— Dormi sim. Só teve alguns momentos que você subia em cima de mim me tirando o fôlego.

Irene gargalhava com a mão na boca

— Não acredito Antônio, por que você não me acordou. - ela sorria

— Porque eu gostei.
Responde Antônio com um sorriso sacana

— Meu ex reclamava muito disso, ele disse uma vez que ia me amarrar em uma camisa de força pra conseguir dormir comigo cê acredita.

O sorriso de Antônio morreu no mesmo instante...

— Que?, olha pelo pouco que você me falou desse cara eu já não gostei dele.
Dizia Antônio com um perceptível tom de ciúmes na voz.

— Ele era um pouco grosso.

— Um pouco? Pois eu tô dizendo aqui pra você, pode subir em cima de mim quantas vezes quiser, eu vou amar.

— Tá bom, quero subir agora, poço?
Ela tinha um sorriso malicioso nos lábios.

Antônio vira eles com agilidade fazendo ela ficar sentada sobre ele.

Ele se senta também pra se juntar a ela. Eles iniciam um beijo lento com as línguas dançando sensualmente sem brigar por espaço, Antônio enfiava a mão por de baixo da camiseta que ela usava, lhe acariciando o corpo lentamente.

Irene soltava grunhidos  de prazer na boca dele, fazendo Antônio apertar sua cintura com força, ela respondia com um gemido mais alto dessa vez... sentia a ereção de Antônio por baixo fazendo não resistir em rebolar sobre ele. Antônio enfia os dedos dentro do cabelo dela e puxa...

Irene amava quando ele fazia isso, era como virar uma gelatina em suas mãos.

— Você gosta de safadeza de manhã? 
Pergunta Antônio com a voz arrastada, ainda agarrado nos cabelos da mulher

— Com você sim...  - ela tirava a camiseta  dele e deixava beijos molhados pelo pescoço do homem.

Antônio os vira fazendo ele ficar por cima dela. Ela tinha uma das pernas dobradas onde Antônio desde o tornozelo  acariciava, chegando até sua coxa e apertando ali. Ele lhe prensava o quadril com o seu sexo duro por baixo da calça de moletom com  movimentos de penetração fazendo Irene sentir sua calcinha encharcar. Ela não resiste em levar umas das mãos até a bunda dele e apertar com ele ainda fazendo movimentos sobre ela. Eram capaz de gozar só com isso, tamanho tesão que eles sentiam.

— Irene... Você é muito gostosa meu bem.
Ele tirava a camiseta dela e labia seu seios enquanto apertava sua cintura sem pudor. Ele desce os beijos... encontrando a intimidade encharcada da mulher. Ele afasta a calcinha pro lado, e apenas passa o nariz por ela, Irene perde o controle de sua respiração no mesmo momento.

Ele vendo o desespero dela não resiste em começar o seu trabalho com a língua, ele lhe abocanha começando com movimentos lentos aumentado de velocidade conforme o corpo da mulher respondia. Ela gemia manhosa com ele entre suas pernas, e não conseguia controlar o tremor de seu quadril...

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