sinta-se a vontade para deixar seu comentário, eu adoro ler.boa leitura <3
RAFE
Bato na porta da casa várias vezes. Não é como se eu fosse um psicopata desesperado por sexo, mas qual é! É da Agatha que estamos falando. Eu sabia que Barry não estava em casa, afinal, Martínez não teria feito aquele convite cheio conotação sexual atoa.
Meu lance com a Aghata não é muito antigo. Transamos bêbados em uns dos verões passados e depois dentro do meu carro logo após eu cair na porrada com os antigos amigos dela.
Aghata continuou me odiando e eu continuo não suportando a presença dela. Estava tudo bem até essa filha da puta atrapalhar a minha transa, mas ela tinha que estragar tudo, como sempre.
Agora eu estou parado na frente do maior traficante da ilha enquanto espero para foder com a irmã dele. Merda! Por que eu quero tanto isso?
AGHATA
Abri a porta de casa vendo o sorriso safado que Cameron tinha em seu rosto. Não demorou mais que quarenta minutos para que Rafe estivesse na minha casa, antes de eu me arrepender de ter feito o convite. Ele solta uma risada nasalada e nega com a cabeça, me encarando logo em seguida.
— Você é tão gostosa, Aghata. Pena que ainda sim é uma filha da puta. — ele diz, entrando.
Fecho a porta e o encaro, analisando sua expressão enquanto ele ainda me encarava fixamente.
— Pode ter certeza que eu te odeio muito mais.
— Cala a porra da boca!
Antes que eu pudesse o responder, Rafe segurou meu cabelo, me fazendo encará-lo com um sorriso travesso no rosto.
— Para você ter certeza que eu não tenho pena de te foder, Aghata.
Rafe quase me empurra no sofá, deixando seu corpo contra o meu e não hesitando em me beijar. Arrastando a minha calcinha para o lado e enfiando os dedos dentro de mim, Cameron sorri quando escuta o meu gemido baixo. Jogo meu cabelo paro lado quando Rafe me puxa pelas pernas e retira a minha saia com toda a brutalidade do mundo, puxando a minha calcinha e a rasgando logo em seguida.
Deixo um sorriso escapar quando Rafe começa a me chupar lentamente, seguro seus fios loiros enquanto vejo os seus olhos brilhantes indo de encontro aos meus. Fecho os mesmos e mordo os lábios para conter os gemidos desesperados que tentam escapar pela minha boca.
Eu não deveria estar transando com o Rafe Cameron. Não de novo. Mas agora a minha saia está jogada no chão e ele está no meio das minhas pernas, isso não deveria estar acontecendo!
— Quero te escutar gemendo pra mim, amor. — ele diz, subindo e me beijando enquanto apertava meu pescoço e me dedilhava com a sua mão livre.
Rafe volta a me chupar e eu não consigo conter o meu tesão por ele. Meu corpo implorava por ele dentro de mim, me deixando completamente hipnotizada enquanto ele mexia sua língua devagar.
— Rafe... — digo, de forma completamente manhosa.
— Eu não vou fazer nada enquanto você não pedir. — ele diz, me encarando. — Me pede, Aghata.
Não consigo falar enquanto o dedo dele desliza dentro de mim, só consigo gemer desesperadamente.
— Caralho, Aghata. Pede pra mim.
— Me fode logo, Rafe. — quase grito, vendo um sorriso crescer em seu rosto. — Quero que você faça direto.
Eu sei o quão safado Rafe é, só não esperava o quão rápido ele iria entrar dentro de mim. Rafe agarra meu pescoço enquanto almentava as estocadas dentro de mim, me deixando totalmente fraca. Seguro no sofá que balançava pela força do nosso sexo, olhando para ele e sorrindo. Chego a revirar os olhos enquanto Rafe me fodia desesperadamente, fazendo sorrisos escaparem de seus lábios.
Eu odeio o fato desse otário foder tão bem.
Quando tive a oportunidade, mudei de posição rapidamente. Beijo sua boca enquanto rebolo em seu colo, fazendo o garoto Cameron abrir a boca em uma respiração pesada. Rafe agarra minha blusa, deixando o seio que ainda estava sendo tapado por ela para fora. Ele tenta retirar ela inúmeras vezes, mas o fato de eu estar cavalgando em seu colo não permitia seu sucesso em retirá-la. Irritado, Rafe a agarra e quase a retira a força do meu corpo.
— Gostosa. — o loirinho bate no meu rosto, provavelmente o deixando vermelho e me fazendo sorrir. — Gostosa pra caralho.
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Despejo o café na xícara rosa que trouxe da casa da minha mãe enquanto tento alcançar o meu telefone, que tocou três vezes nos últimos minutos. Ouço o barulho alto da porta, o que indicava que Barry havia chegado com toda a sua brutalidade.
— Oi, querido. — olho para ele, que me encara com uma expressão séria.
— Tira a minha blusa. — ele responde, me ignorando. — Bom dia, primeiramente.
— Bom dia, Senhor. Bom humor hoje, hum?
— Eu estou de bom humor todos os dias! — Barry praticamente se joga em cima do sofá, me fazendo lembrar da noite quente que tive nele. — Com qual garoto da ilha transou ontem?
Congelo, totalmente paralisada.
— O que? — questiono, quase com os olhos arregalados.
— Qual foi, não sabe brincar? — solto todo ar que estava preso dentro dos meus pulmões. — Você está de bom humor, só fiz uma brincadeira. Mais uma vez me mostrando o quão chata você é.
Murmuro um "vai se fuder" enquanto atendo a milésima ligação de Clarie.
Você sumiu! Eu te procurei pela festa toda, amiga.
— Você que sumiu. Acha que eu não vi você indo beijar o Topper? Não sou burra, gata.
Aí meu Deus! Esquece isso.
Por que foi pra casa?— Todo mundo arrumou um playboy pra foder. Eu que não entro nesse meio.
Praia hoje? Preciso de vitamina no meu corpo.
— Uhum. Deixa eu desligar! Preciso de cafeína no meu corpo.
— Topper, hum? — Barry questiona, me fazendo negar com a cabeça.— A Clarie é maluca. — digo, me sentando ao seu lado.
— Espero que só ela seja. Deixa eu descobrir que você anda fodendo com um desse triozinho. Mato você e ele.
notas | ✮
oiii, vidas!!
um atrás capítulo atrás do outro pra compensar o meu sumisso 🤣
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𝘀𝘁𝘂𝗯𝗯𝗼𝗿𝗻 𝗹𝗼𝘃𝗲 ✗ Rafe Cameron
Hayran Kurgu𝘀𝘁𝘂𝗯𝗯𝗼𝗿𝗻 𝗹𝗼𝘃𝗲 ✗ Rafe Cameron 𖤐 ☆ Aghata é um livro aberto, mas mesmo assim, ninguém sabe como a ler. Com apenas 17 anos, já tinha muitos problemas para lidar. Tendo um irmão traficante e uma mãe louca, tinha que se esforçar ao máximo pa...