JUST STAY WITH ME//𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛

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JENNIE MILLER

Estamos praticamente uma duas horas e meia dentro do carro.

layla estava dormindo com seus fones de ouvido estourando, se duvidar da pra escutar até fora do carro.

Minha mãe também estava dormindo, os únicos acordados era eu e meu pai obivil.

–A gente pode parar em algum posto? Eu preciso ir no banheiro—falo com meu pai que estava de olho na estrada.

–Claro eu paro no posto mais perto—responde ele e eu concordo.

Se passa uns 13 minutos e meu pai para no posto e aproveita pra colocar gasolina.

–Layla você não quer ir no banheiro?—pergunto tirando os fones de ouvido dela.

Ela apenas resmunga se virando pro lado e eu bufo.

–A gente não vai parar depois pra você ir—falo sacudindo ela—vamos logo.

–Tabom caralho—fala ela se sentando com as mãos nos olhos

–Olha a boca—fala minha mãe fazendo eu e layla olhar pra ela, eu pensei que ela estivesse dormindo.

Depois que fui no banheiro aproveitei pra ir no mercadinho que tinha ali e comprar alguma coisa pra eu comer.

Eu estava no corredor de salgadinhos até que ouso um barulho de alguma coisa caindo me fazendo virar pra ver.

Quando viro vejo layla com um monte de coisa no colo quase derrubando tudo.

–Oque que você tá fazendo—falo rindo pegando o salgadinho que ela tinha derrubado.

–Eu tô só fazendo umas compras, a viagem é longa—responde a ruiva.

–Mas não é por isso que você tem que falir o mercado—respondo ela.

–É só o básico—fala a ruiva indo pro caixa.

Eu pego apenas um doritos uma coca e um chocolate branco,que pra mim é o melhor chocolate.

Depois de passar no caixa e pagar volto pro carro com a layla que estava cheia de sacola.

–Eu pensei que iam só no banheiro—fala minha mãe nos observando entrar no carro.

–Eu peguei só umas coisas caso eu fique com fome, aí não precisa ficar parando toda hora—respondo colocando minha sacola no meu lado.

–Eu também, só que peguei pra viagem inteira—fala a ruiva rindo.

–Aliás cadê meu pai?—pergunto pra minha mãe.

–Foi comprar cigarro—layla fala em um sussurro e dou uma travisseirada de leve nela.

–Idiota—respondo e vejo meu pai entrar no carro.

–Trouxe salgados alguém quer—pergunta ele mostrando uma sacola de padaria.

–Não obrigado tio eu e a Jennie já compramos coisa pra gente comer—responde a ruiva se ajeitando.

–Tudo bem, então é todo seu—fala o mais velho entregando a sacola pra minha mãe e ela sorri.

E a viagem seguiu, meu pai deixou layla conectar o Bluetooth dela no carro, não sei se foi uma boa ideia.

Eu e ela fomos cantando praticamente a viagem toda, cantamos músicas só internacionais, nossos gosto pra música era o mesmo.

Meu pai até que tava curtindo as músicas,óbvio que tava, ele não tava entendendo nada que a música falava imagina se entendesse.