Opa leitores, meu nome é Cesar, e venho contar minha história , espero que gostem!
Sentado na varanda de casa, olhando para o jardim e vendo meu filho brincar; minha mente viaja pra anos atrás; anos que eu não sonhava com minha boa casa, com um bom...
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Já é tarde da noite, e sou levado a ir ao banheiro para mijar. Pensei em segurar mas não ia aguentar até de manhã.
Pulei da minha cama, e fui na ponta dos pés até o banheiro. Quando entrei, com a pequena luz em cima da latrina, mirei e mijei. Despejei tudo oque estava na bexiga, abaixei para pegar um pouco de água no balde e lavar minha mão.
Quando estou levantando e indo em direção a cama uma mão me puxa para o canto direito da cela, já fechei minha mão para tentar dar um soco. Mas fui agarrado para o peito de um corpo forte; e eu fiquei todo arrepiado.
Tento identificar o rosto, e era o Italo. Na mesma hora entrei no meu modo de defesa e sobrevivência, e tentei me soltar dele de todas as formas, já está me preparando para gritar, mas...
- calma calma. não vou te machucar.
- então o que você tá fazendo, me solta porra!
Ele abriu seus braços e eu saí dele. Eu já estava voltando para minha cama, mas ele segurou no meu braço
- tá afim de fazer uma sacanagem, não?
- não! Óbvio que não quero transar com você!
- só pelo o que aconteceu!
- cara, eu fui estuprado!
- Eu não queria fazer aquilo, eu fui mandado. Querer eu te queria, mas não naquelas circunstâncias.
- eu já paguei minha dívida, e não sou mais obrigado a fazer nada com você!
- cara, não tô aqui por causa de dívida, tô aqui porque te curti e eu tava querendo você de novo! Depois que o Rogério saiu naquele dia. Eu deixei você no controle.
Ele soltou meu braço
- só quero, se vc tiver a fim.
A essa hora meu pau já estava duro.
- vem cá vem!
Ele começou a me puxar pela cintura, e eu fui cedendo.
Não me leve a mal, eu já estava louco de tesão com aquele homenzarrão todo.
- não podemos fazer barulho
- pode deixar!- falou Ítalo me levando para dentro do banheiro de novo.
Levantei a camisa dele e comecei a beijar todo o seu corpo, peguei sua barriga e fui descendo para seu quadril. Antes de abaixar sua bermuda eu tive que cheirar sua bermuda e sentir o cheiro da pica dele. Cheiro de macho, cheiro de bolas.
Abri sua bermuda e desci e comecei a mamar aquele macho monumental. A pica de Italo era tão grossa, que chega era pesado e minha mão não fechava, não sei como aguentei tudo aquilo dentro de mim.
Quando peguei aquele pau pra eu mamar, ela já estava babando, passei a língua na cabeça para sentir o sabor que eu esperava saborear mais tarde.
Eu chupava as bolas de Ítalo e ele só com as mãos acima da cabeça, como se só quisesse apenas relaxar, mas não durou muito. Pois ele já colocou a mão na minha nuca e começou a forçar.
