Entre Grades 14

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Fechamos a porta , e estávamos no quartinho escuro

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Fechamos a porta , e estávamos no quartinho escuro.

O beijo de Carlos era quente e gostoso. Os pelos do seu rosto se esfregaram com forçar no meu rosto. Carlos me segurava com tanta força que parecia que ia me quebrar, aquilo era desejo na sua forma mais pura e intensa.

Eu arranquei a blusa de Carlos, e comecei a beijar seu pescoço e fui descendo em direção do seu peito. Aquele peito peludo, tinha um cheiro e um sabor único. Eu literalmente passava a língua e lambia o corpo do Carlos.

Abri sua bermuda, e a abaixei. Meti minha cara entre suas pernas e cheirei sua cueca, e era o mesmo cheiro de quando cheirei sua cueca, quando eu era só um novato.

Eu botei minha boca por cima da cueca dele dele e praticamente estava estava chupando suas bolas e pau por cima da cueca.

Carlos segurava a minha cabeça no seu pau e ali eu me deliciava. A cueca dele praticamente estava encharcada de tanto que eu babei em cima dele. Não tinha porque mais esperar. Eu segurei de cada lado da cueca de Carlos a arriei.

A pirocada que eu tomei na minha cara, quando seu pau pulo pra fora da cueca foi o gatilho pra eu virar seu bezerro.

O pau de Carlos deveria ter uns 17 cm e bem encorpado. Ele era grosso e rígido, quando eu segurava conseguia sentir seu peso e suas veias que bombeavam o sangue para deixa lo naquele estado.

Pra mamar aquele piroca toda, eu praticamente tinha que deslocar minha mandíbula como uma cobra engolindo sua presa. Seu pentelhos passavam na minha cara em quanto eu mamava. Seu pau babão, me dava aquela gosma deliciosa no fundo da minha garganta. O pau dele babava tão que parecida que ele estava gozando na minha boca em pequenas doses.

Carlos me puxou para cima e me beijou apaixonadamente.

E agora era a vez dele me deixar pelado .ele arrancou minha blusa e me beijava com força. Ele descia pra meu pescoço e o beijava e chupava, ele desceu para minha barriga.

Carlos arrancou minha minha bermuda e minha cueca de uma vez. E jogou para o lado. Fui conduzido até o balcão de madeira, Carlos jogou tudo oque estava ali em cima no chão e me ajudou a subir em cima. Ali em cima fiquei de joelhos com a bunda pra o alto.

Carlos beijava e passava língua na minha nuca né fazendo arrepiar. Ele foi no meu ouvido:

- você não tem ideia de como eu quero você pra mim.

- então vai! Pega o que é seu!.

Carlos desceu com sua língua por toda minha coluna e os meus arreios acompanhavam sua língua. Meu corpo estava todo arrepiado. Carlos segurou de cada lado na minha bunda que naquele não precisava de ajuda para ficar abertas. Carlos meteu a boca no meu rabo e começou a chupar meu cu.

Meu deus! Que delícia, eu estava ficando louco com aquela boca em mim.

Era bizarro como ele me chupava com tanta força, que parecia que ia me virar do avesso.

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