PABLO GAVI PT3

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Alguns dias se passaram após o acontecimento entre eu e Gavi na praia. Desde então, minha relação com o garoto vem sendo mais próxima que o normal, digamos assim. Aurora já se tocou no que está acontecendo entre nós e ficou extremamente contente quando contei dos detalhes. A mãe de Gavi suspeita, mas não chegou a falar nada sobre o assunto com nenhum dos dois.

 Eu e Pablo estamos sozinhos nesse momento, Aurora e os pais saíram para comprar umas coisas e eu e Gavira decidimos ficar em casa, para aproveitar o momento a sós. Estou arrumando algumas roupas no nosso closet, enquanto Gavi está sentado apenas assistindo os meus movimentos. Me agacho para colocar umas coisas na gaveta, quando sinto um tapa estalar na minha bunda. — Caralho! Você é maluco? — digo para o moreno que passa por trás de mim e me viro para ele.

— Você que tá com essa bunda pro alto, posso fazer nada — ele diz com um tom cínico, enquanto o mesmo para na minha frente. Abro a boca, incrédula. — Não acredito que saiu do seu lugar para me bater — ele ri debochado. — Bater em você não, na sua bunda — olho para ele confusa e rio baixo. — E que diferença faz? — questiono. — Toda diferença — ele responde e se aproxima. Gavi coloca o meu cabelo para trás de meus ombros e nossos corpos ficam a centímetros de distância, me deixo levar pelo clima, encarando o garoto. A pupila de seus olhos está dilatada, sua respiração pesada e suas mãos agitadas enquanto acariciam a minha cintura. Passo meus braços por seus ombros e encosto nossos narizes, ele me agarra forte e atola seu rosto no meu pescoço, penetrando o meu cheiro.

Me agarro mais forte a ele, aproveitando esse momento abraçados. Gavi sempre foi muito carinhoso, muito do contato físico. Beijos e abraços são frequentes quando você o conhece de verdade, ele se sente acolhido e satisfeito ao demonstrar seu amor dessa forma, seja com amigos ou familiares. Nunca fui muito acostumada com isso, mas ele é o único o qual eu me permito dar essa abertura, pois sei o quanto é importante e significativo para ele. Ele me abraça mais forte e me da um beijo estalado na cabeça, antes de me olhar nos olhos. Ele me analisa com cuidado enquanto estamos agarrados um ao outro, seus olhos intercalam entre os meus quando, de repente, eles caem para os meus lábios. Ele passa sua mão para minha nuca e o menino sorri fraco. — Posso te beijar? — sorrio de volta.

Não respondo e apena colo os nossos lábios com cuidado, Gavi levanta o meu rosto e aprofunda o ato. Nos últimos meses a  coisa que mais se passava na minha cabeça, era isso: beijar o meu melhor amigo. E nas últimas semanas está sendo a coisa que mais estou gostando de fazer. Pablo dá uns passos para frente me fazendo encostar no grande pedaço de madeira atrás de mim, ele muda a posição do beijo e entrelaça os nossos dedos. Me separo e começo a descer as minhas carícias para a lóbulo de sua orelha e pescoço, o que faz o menino se arrepiar. Ele agarra minha cintura com as duas mãos, com força. — Nossa, assim você acaba comigo — Ele exclama e consigo reparar na sua respiração pesada. — Essa é a intenção, Lindo — respondo sarcástica.

Gavi leva suas mãos ao top que eu estou usando, na intenção de tirá-lo, porém paro seus movimentos antes que ele o fizesse. Voltamos a nos beijar e reparo no quanto Pablo está louco em me tocar, mal tenho tempo para raciocinar quando uma de suas mãos apertam o meu seio com vontade me fazendo arfar contra a sua boca, num pequeno espaço de tempo, vejo o mesmo dar um pequeno sorriso. Gavira está sem camisa, o que me dá total liberdade de tocar e alisar seu peitoral e músculos tensos.

— Vamos com calma, o que acha? — digo após o menino levantar um de minhas pernas e descer seus beijos para perto de meus bustos. Sou o braço direito de Gavi e tenho meus informantes, sei que ele está sem fazer nada com ninguém há um certo tempo, imagino o quanto o mesmo deve estar sedento por isso, mas ele sabe as minhas condições e não quero me deixar levar pelo calor do momento, ainda mais em um closet. Ele me dá um beijo estalado na bochecha e coloca minha perna no chão, pegando no meu rosto.

— Me desculpe, estou pressionando você? — ele pergunta com um tom de preocupado, me analisando. Apenas nego com a cabeça. —Só acho que esse não é o lugar apropriado e nem o momento — digo, ele apenas me olha e concorda. Ele me puxa para um abraço caloroso e me aperta forte. Sinto suas mãos sapecas descerem para minha bunda, deixando um leve aperto no local, como repreensão, levanto elas para a minha cintura novamente. Não adiantando muito, já que ele volta elas para onde estavam. Sinto ele rir contra o meu pescoço. 

— Seu safado, para com isso! — me distancio e dou um tapa no braço do mesmo, dando menção de sair  do canto onde estávamos. Ele me segura pelo braço e me trás para o toque dele de novo, dessa vez, me abraçando por trás.

— Você sabe que eu não consigo resistir — ele  diz enquanto faz carinho na minha cintura.


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