IMAGINES - PEDRI E GAVI

PEDRI GONZÁLEZ PT1

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Uma tarde fofa e prazerosa com o seu namorado.

Termino os meus serviços no quarto quando escuto a porta do cômodo ser aberta por Pedri. Depois do almoço decidi dar uma geral no meu guarda roupa e organizar algumas coisas.

Olho a hora no relógio digital e vejo que quase passei a tarde toda aqui.

— Já terminou aí, princesa? — Pedri pergunta dando uns passos na minha direção.

Me viro para o mesmo dando um sorriso sem mostrar os dentes.

— Terminei sim, lindo. Demorou mas eu terminei.

Ele sorri feliz e me puxa para ele, o garoto agarra a minha cintura e sela os nossos lábios. Passo meus braços pelo seus ombros e me agarro a ele.

Nos beijamos por uns segundos e quando nos separamos ofegantes, ele me admira.

— O que foi? — pergunto.

— Estou olhando pra minha mulher, não posso?

Sorrio de volta aproximando mais os nossos rostos.

— Pode sim, González.

Ele alisa o meu rosto com uma de suas mãos e começa distribuir beijinhos por todo o meu rosto e pescoço.

— Vamos descer e ficar deitados no sofá, assistir alguma coisa e ficar juntinhos. Estou morrendo de saudades de um momento nosso — Ele praticamente sussurra no meu ouvido, parece uma criança pedindo colo.

Respondo que sim e na mesma hora o mais velho me puxa para sairmos do quarto, indo em direção a sala.

Me deito no sofá esperando pelo mesmo que sobe em cima de mim e me beija de imediato.

Solto um suspiro contra a sua boca e levanto um pouco o meu corpo para que ele consiga tocar a minha cintura.

Trocamos a posição do beijo e Pedri tira a camisa que estava usando. Ele atola suas carícias no meu pescoço, onde com toda certeza ficará marcas e gemo como resposta.

Pedri consegue me deixar maluca de prazer.

Toco seus ombros fortes e largos trazendo sua boca de volta para a minha.

— Achei que fossemos ficar apenas juntos e deitados — digo debochada e recebo um sorriso safado do mesmo.

— E vamos, mas quero tocar esse monumento primeiro.

Pedri continua com os seus beijos por todo o meu corpo, quando sinto uma de suas mãos entrando por baixo da minha camiseta e apertando o meu seio com vontade.

Me contorço de prazer e solto um gemido, o que faz Pedri comemorar mentalmente, com toda certeza.

— Geme pra mim, princesa.

Ele beija o lóbulo da minha orelha e acaricia o bico do meu peito.

— Se você quer ficar somente deitado comigo, acho melhor pararmos por aqui.

— Acho que quero mudar de ideia sobre isso e deixar essa coisa de deitar pra lá.

Sorrio divertida. Pedri continua a passear pelo meu corpo e nos beijamos tão intensamente que parece que não transamos a meses.

Quando penso em trocar as nossas posições, para a minha surpresa, a campainha toca e tanto eu quanto Pedro nos assustamos.

— Mas que porra! Tá esperando alguém? — ele me questiona

Nego com a cabeça e ele sai de cima de mim. Arrumo a minha roupa e sento no sofá.

— Oi, lindo — uma voz masculina sai da porta do nosso apartamento, uma voz que eu reconheço muito bem.

— Ferran? — indago alto ainda sentada, olhando diretamente para a porta aberta.

— O próprio — Ferran fala e entra na casa. Pedri fica só de olhar os movimentos do amigo, com certeza com muita raiva por ter atrapalhado esse momento.

— O que você tá fazendo aqui? — dessa vez é Pedri que pergunta.

Ferran deixa uma sacola em cima da mesinha de centro, senta no sofá ao meu lado e olha para Pedri com uma cara de confuso.

— Como assim o que eu estou fazendo aqui? Foi tu que me chamou.

Olho para ele mais confusa ainda e depois observo Pedri ficar vermelho, mas não de vergonha, mas sim de raiva.

— Pelo jeito cheguei em uma hora errada. Melhor tampar isso aí e dar um jeito nessa arma antes que ela comece a atirar— Ferran diz e aponta para o meu pescoço e depois olha para Pedri.

Sinto vontade de socar a sua cara.

Continua...

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