PEDRI GONZÁLEZ

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Quando o clima esquenta entre você e Pedri após uma festa.

Chego no nosso quarto e me jogo na cama totalmente desnorteada, tiro os meus sapatos com pressa, pois todos os meus dedos doem. Beber nunca foi uma boa opção pra mim, mas hoje foi praticamente impossível eu não me esbaldar em todos aqueles drinks gratis da casa de Ferran.

Pedri tira a camisa e fica somente com a calça jeans que está usando, ele tira as meias e os sapatos logo depois. Ainda estou jogada na cama de barriga para cima, com o meu vestido preto subindo pelas minhas coxas, apenas observando os seus movimentos.

Me sinto quase uma vidente quando imagino o que ele vai falar quando olha para mim e abre os lábios. — Vamos, Sn, vamos logo pro banho — sua voz sai como uma tortura e eu resmungo em resposta. Não é que eu não goste de banho, mas banho pós festa dá uma preguiça da desgraça, e Pedri sabe o quanto eu odeio.

Tampo meus olhos com o meu braço.
— Mas já? Nem aproveitamos nada — digo com um som meio abafado pelo cansaço, escuto Pedro soltar uma risada e sinto seus passos chegando até mim. Ele fica por cima de mim e tira o meu braço do meu rosto, suas pupilas estão dilatadas e ele me encara divertido.

Ele me da um selinho e distribui o carinho pelo o meu rosto. Me apego no seu rosto, minha mão pega a sua nuca e direciono a boca dele até a minha, o beijando. Ouço ele gemer contra os meus lábios como forma de surpresa, mas não nega o ato.

Um fogo incontrolável sobe em mim e em poucos segundos troco nossas posições e fico por cima. Pedri separa o beijo.

— Vamos com calma, gatinha. Não vamos fazer nada — ele diz e sai de baixo de mim, me estendendo a mão para que eu levante. Fico puta com o que ele acabou de fazer e recuso sua ajuda me levantando sozinha, mas cambaleio e quase caio na cama novamente.

Pedri me agarra forte e ri do meu comportamento. — Está vendo? Está muito bêbada para fazermos qualquer coisa. Anda, vamos pro banheiro — ele fala e pega na minha mão para que eu o acompanhe.

— Pra que tomar banho agora? — Paro seus movimentos e fico na sua frente pegando seu rosto com as minhas mãos. Pedri agarra a minha cintura com força, provavelmente com medo de que eu caia. Ele me analisa sério, e seu toque só faz com que eu perca mais a linha das coisas.

Pedri é bom demais para fazer qualquer coisa comigo assim, mas a vontade está tanta que quase não me controlo. Tento o beijar novamente mas ele desvia.

— Amor, é sério, vamos tomar banho e ir dormir, tá bom? Você não está legal, quero cuidar de você agora — ele diz calmo, como sempre.

Por algum motivo fico indignada com a sua fala. — Você não quero mais transar comigo, é isso González? — bato em seu peito despido e chego uns passos para trás, quase caio. Pedri tenta me pegar de novo mas desvio. Ele ri com a situação e nega com a cabeça.

— Sn, pelo amor! Você está doida de cachaça! — eu nem se quer respondo quando sinto seus braços fortes me rodearem e me levarem direto para o grande banheiro. Ele fecha a porta e me coloca perto da pia.

Bufo em desgosto e cruzo os braços, que nem uma criança mimada. Vejo ele tirar sua calça e ficar somente de cueca.
— Não vai tirar a roupa? — ele questiona. Olho para ele e tenho uma ideia.

Chego mais perto do homem e toco seus ombros largos. — Só se você tirar — digo um pouco baixo, já sem forças pelo motivo de estarmos próximo e por sentir seu leve toque em minha cintura. Ele ri nasalado.

— Se eu tirar você toma banho? — ele pergunta e eu concordo com a cabeça. Me viro para ele ficando de costas.

— O zíper — digo simples e ele me encara do espelho. Começo a lembrar das vezes que ele me olhou da mesma forma, em todas os momentos que me fodeu de quatro nessa pia gigantesca. O prazer entre as minhas pernas cresce e eu tenho a necessidade de apertar elas uma contra a outra.

Pedri toca o tecido do meu vestido e começa a descer o zíper do mesmo. Em um movimento proposital, jogo minha bunda para trás, encostando perfeitamente em seu pau e faço uns movimentos perigosos. Pedri percebe a minha malícia e pega nos meus braços.

— Sn, pare com isso — ele diz já ofegante.

dou um sorriso disfarçado de vitória e me viro para ele. Nossos rostos estão a centímetros de distância e nossas respirações estão descontroladas — a minha principalmente —, ele toca meu rosto com cuidado.

— Pra que parar? Sei que está com vontade, vamos continuar — digo nervosa e levo meus lábios até o seu pescoço. Ele fecha os olhos e respira fundo agarrando a minha bunda com força.

— Nossa, você parece uma cachorra no cio quando está bêbada — ele fala e eu rio contra a sua pele, até por que era a mais pura verdade.

Ele para o que eu estava fazendo e desce o meu vestido, se afasta, tira a cueca e entra no box. Fico lá parada e decido me render e tiro o resto das minhas roupas.

Entro no box também e Pedri já está totalmente molhado.

— Tá com medo da água? — ele brinca e faço careta para o mesmo. Entro na água que está extremamente gelada e me agarro ao meu namorado.

Suas mãos me envolvem com força, minhas pernas estão fracas e sinto enjoos que provavelmente viraram enchaquecas amanhã de manhã.

— Pedro — chamo pelo garoto que me olha atento.

— Me beija? — peço, ele sorri fraco e me da um selinho molhado. Minha cara se fecha.

— Não esse beijo, me beija verdade! — exclamo.

— Não vou cair nessa, você ainda não desistiu? — ele guarda o sabonete e termina de se enxaguar.

Chego mais perto e me entrelaço ao menino. — É só um beijo, não vou tentar nada, juro — faço cara de cão abandonado, meus seios duros roçam contra o peitoral do mais alto, ele agarra a minha nuca e me olha nos olhos. Ele me da um beijo na testa e desliga o chuveiro.

— Não acredito! Você não me ama mais, é isso! — digo quase chorando.

— Claro que eu te amo meu amor — ele pega as toalhas e me embrulha em uma delas, aceito como uma criança birrenta após um banho.

— Então porque não quer me beijar? — pego no braço dele e atolo meu rosto em seu pescoço. Ele faz carinho em meus cabelos.

— Não está merecendo — ele diz após entrarmos no quarto de novo. Ele vasculha o closet e me entrega uma calcinha e uma de suas blusas gigantes para eu vestir.

Ele chega para mais perto, pega a toalha e seca o meu rosto com cuidado. Ele percebe a minha birra e me da um beijo estalado na bochecha.

— Se você quer um beijo meu, precisa dormir quieta, que amanhã de manhã eu dou — não falo nada e aquilo querendo ou não já era uma resposta.

Nos trocamos e deitamos na cama. Pedri me pega para o seu colo e me aconchego em seu peito, em poucos minutos, caio no sono.

História nova de jogador novo disponível!

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IMAGINES - PEDRI E GAVIOnde histórias criam vida. Descubra agora