PABLO GAVI PT2

3.1K 142 9
                                    

Não se esqueça de votar e comentar!♡

Após o convite de Gavi, fico pensativa. Está na cara que o garoto está completamente louco para ficar comigo, não é de hoje. Mas a nossa amizade ainda vem em primeiro lugar, e por mais que eu queira muito ficar com ele também, tenho medo de que a gente se afaste depois disso tudo.

Subo as escadas indo para o nosso quarto e coloco meu celular no carregador. Vou para o primeiro andar logo depois de vestir meu biquíni e um short para me encontrar com Gavi.

Encontro com a Aurora na sala. — Aonde vai com tanta pressa? — a mais velha me pergunta ao notar o meu alvoroço, estou muito nervosa com o que vai acontecer. Paro na frente da garota que está sentada no sofá. — Vou dar uma volta com Pablo pela praia, voltamos até o almoço — digo simples, ela me olha desconfiada e quando estou para sair, ela se manifesta. — Acho que Gavi vai voltar tão satisfeito desse passeio que nem vai querer almoçar — me viro para Aurora depois de escutar a atrocidade que a mesma acabou de dizer.

Abro a boca em formato de "O" e me encosto da porta da sala — Você — aponto para a mesma. — Não presta, fico impressionada. Até mais — dou de costas e saio de casa.

Ao chegar na praia — que não fica muito longe de onde estamos  hospedados —, consigo ver Gavira mexer com algumas conchas que estavam na areia. O lugar era tranquilo, o local onde o menino esta é vazio, de longe via apenas algumas crianças brincando no mar para o lado esquerdo da praia, distantes. Ando em direção ao meu melhor amigo, ele percebe minha presença e abre um sorriso ao me ver. — Achei que não ia vir — o mesmo diz ao abrir os braços na intenção de que eu retribua o ato. Me aproximo de Gavi e dou um beijo em sua bochecha antes de agarrá-lo forte.

Gavi me pega pela cintura e sua mão direita acaricia minhas costas. Seu nariz fricciona com o meu pescoço, fazendo as borboletas em meu estômago ganharem vida. Me separo do abraço e nossos rostos ficam próximos o bastante para quase nos beijarmos. — Vamos? — ele me pergunta e me estende a mão. Apenas aceito.

Com os dedos entrelaçados e o nervoso vivo, andamos pela praia até a beira do mar. A água está extremamente gelada, porém, muito boa. — Tá afim de entrar? —  o garoto pergunta e eu o olho de cara feia. — Você sabe que eu não gosto, morro de medo do mar — digo séria, depois de um acidente que eu tive quando criança onde eu quase fui de arrasta pra cima, o mínimo que eu faço e molhar os pés.

— Mas eu tô aqui, eu protejo você — Pablo insiste e se aproxima de mim. Droga. — Gavi...você sabe — Ele respira fundo.
— Vamos, eu seguro você. Prometo.

Após minutos de insistência, aceito a proposta do mais velho. Tiro meu shorts deixando ele em um lugar visível e perto de onde estávamos. Gavi entra primeiro, a água chega em sua canela e o mesmo chama pelo o meu nome. — Vamos, Sn. Eu seguro você — ele fala.

Sigo em sua direção com cuidado e quando chego perto, me agarro no garoto que me pega firme pela cintura. Com um tempo vamos para mais fundo e começo a entrar em desespero pelo fato de não conseguir encostar mais os meus pés no chão. Vou para mais perto de Gavi e percebo que o mesmo está me encarando 

— O que foi? — pergunto e o mesmo solta uma risada. Ele me puxa pela cintura. — Nada, é fofo ver você com essa cara de preocupação — reviro os olhos com sua fala e estalo os lábios como reprovação. Uns segundos se passam, conversas vão e vem. Nesse momento, estou agarrada em Gavi, meu queixo apoiado em seu ombro e suas mãos firmes em minha cintura.

— Está muito gostoso aqui — falo me referindo ao mar. Uns segundos de silêncio se passam. — Sabe o que também é gostoso? — ele questiona e eu olho para o mesmo.

— O que?

Ele abre um sorriso safado.

— Você — no mesmo instante sinto o aperto em minha cintura aumentar. Rio de desespero pela sua fala e me afasto do garoto. — Gavira! Para com isso! Tá com tanto tesão assim? — repreendo o mesmo que faz sinal de rendimento com as mãos.

— Não se faça de sonsa, Sn. Você sabe muito bem como estão as minhas intenções com você ultimamente — ele diz sério, e eu fico sem reação. Não achei que ele fosse ser tão direto assim. Ele chega mais perto e pega as minhas mãos, deixando um beijo salgado e estalado nas mesmas. Ele desce seu olhar para o meu e me admira devagar, sua boca vai na direção de minhas bochechas, onde ele também faz questão de acariciar.

— Gavi...não faça isso.

—  E por que não? — Ele sussurra e larga minhas mãos, passando o seu toque para minha cintura, cortando qualquer espaço que tinha entre nós dois. Seus beijos desceram para o meu pescoço fazendo eu colocar o mesmo para o lado em um movimento involuntário para dar mais acesso a Gavi. Fecho os olhos sentindo tudo dentro de mim queimar de tentação. Passo meus braços ao redor dos ombros do garoto. — Você sabe, não quero que a gente fique estranhos um com o outro depois do que rolar aqui. Gosto muito de você para te perder por isso — digo ainda com os olhos fechados.

Ele se afasta, Gavi coloca uma mecha de meu cabelo para atrás se minha orelha.
— O que eu sinto por você vai muito além do que vai acontecer agora — Pablo diz, seu nariz roça no meu e junto mais os nosso corpos — se isso é possível — e nos beijamos.

Gavi é cuidadoso, mas consigo sentir seu corpo vibrar com o meu quando encostamos os nossos lábios. Nossas línguas se encontram e movo meu pescoço para cima. Gavi pega em meu corpo como se precisasse disso por muito tempo. Ele larga minha cintura e me agarra pela nuca, meus pelos se arrepiam com o toque do jovem.

Desço minhas carícias para seu braço despido e pressiono seus músculos tensos, enquanto aprofundo meu toque nos pelos de sua nuca. Mudamos a posição do beijo e sinto as mãos de Gavi irem para de baixo de meus quadris. Gavi apalpa minha bunda com vontade, o que me faz arfar contra sua boca.

— Não faz ideia do quanto eu me imaginei fazendo isso — ele para o beijo e da outro aperto em minha bunda. Ele a alisa e aperta com mais força depois de uns segundos. ele me levanta para seu colo e continuamos a nos beijar. A essas horas a água já estava em nossas canelas.

Gavi me solta, e paramos o beijo, ofegantes. Ele me olha, seu olhar de desejo era nítido, Gavi estava maluco. Maluco por mim.


Continuo?


Dê uma passa no perfil e veja a nova história que estou criando! Ficaria muito agradecida. Amo vcs ❤️

IMAGINES - PEDRI E GAVIOnde histórias criam vida. Descubra agora