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Igor

Apertei minha própria mão, nervoso.
Essa porra cada dia que passa me deixa mais nervoso, namoral

Encarei a planta do banco da Espanha e depois encarei V1 e Kaue.

V1: Presta atenção, vai ser pique lá casa de papel. - encarei ele sério. - Vamo precisar de duas meninas, quero que alguém arrume. Tem que ser de confiança, se essa porra der errado já sabe.

Encostei minhas costas na cadeira.

V1: Igor quero que compre pra mim as máscaras pretas, tá ligado ?  Que só tem furo nos olhos, 6 brancas e 9 pretas. - concordei. - Já roupa a de todo mundo é preta e com luva.

Kaue: já sabe como nós vai entrar ? - assenti. Essa parte do assalto de entrar ficaria nas minhas costas.

— Pô irmão, tô pensando em entrar duas minas pela porta da frente se ligou ? Só que tem que ser pra uma "reunião" com os caras. - concordou. - Mas antes, elas distrai os seguranças da porta do banco e nós chega por trás rendendo todo mundo, sem fazer confusão. Vamo ter que entrar em um caminhão. E pra nós entrar algum polícia vai ter que dirigi com um bandido do lado, mas a arma na cintura do cara pra caso ele tente algo.

Pausei.

— Só que que acontece, as mina vai ser revistadas lá na frente do banco pelos seguranças. Depois disso elas distrai eles e nós entra como eu disse, assim que entrar e render nós aciona elas falando que já entramos e pra ir pro banheiro pegar as duas .5 que vai tá na parede fake do banheiro. - suspirei. - Aí parcero, elas entra na sala do cara e conversa com ele por um tempo, e depois rende eles lá pra ajudar nós. Sempre tem um segurança do lado de fora da sala. Por isso precisa de duas.
Uma pra render o chefe e a outra pro segurança.

V1: Ótimo porra, vai ser assim mermo. - sorriu orgulhoso. - Depois nos marca reunião e avisa geral.

Jn: E o horário ? - v1 me encarou.

— O melhor é de madrugada, mas sem fazer movimento, se ligou ?

V1: É isso aí então. Agora é só arrumar as duas minas. - concordei. - De confiança, tropa.

— Suave, posso ir ?

V1: Voa passarinho. - rir saindo de lá.

Tava nervoso pra caralho pra essa missão.
Minha mãe nem tá ligada nessa ainda, vamo contar pra família toda ainda dessa missão aí.

Da família mermo só vai eu, meu pai, Kaue, V1, jn e Pedro. — Entrei na lanchonete e me sentei na mesa afastada do pessoal.

Chamei o garçom e pedi um hambúrguer e uma coca gelada.

Rapidinho o lanche chegou e comi rápido pra ir lá pro asfalto comprar essas máscaras aí.

[...]

Comprei já as 6 brancas e as 9 pretas, comprei mais três por precaução que no caso teve que ser rosa.

É sempre assim, nós nunca leva máscara reversa e acontece vários imprevistos.

Subi pra salinha de v1 e encontrei a rapaziada toda lá. Larguei as sacolas na mesa e me sentei.

— Já tá aí as máscaras, se perde é com vocês. -
Resmunguei e cruzes os braços. - Comprei três rosas caso tenho algum imprevisto, e só tinha rosa. - avisei.

Todos concordaram.

Pedro: Se liga, não tem ninguém de confiança pra chamar não. - avisou. - Tem que achar as minas até quarta à noite.

— Porra, depois de amanhã ?!

Pedro: Sim, e o bagulho é contar pra todo mundo hoje. - bufei. - Qual foi ?

— Nada não.

Ratinho: Tá em dia ruim ? - neguei.

Esse velho não entende que não tem como achar gente de confiança em 2 dias.
Porra.

Sobre nós [2]Onde histórias criam vida. Descubra agora