CAP 11

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Bom dia 🐣+1 dessa vez demorou pra bater a meta.

100 estrelinhas e 30 comentários eu volto✍️

Sem revisão ❌ perdão erros.

Boa leitura 🌹

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POV SHEILLA

Depois que sai do quarto de Gabriela comecei a me arrumar para o jantar, apesar de achar uma banalidade, um coisa sem noção e por simples mídia da confederação, porém eu não poderia faltar  já que era literalmente meu trabalho em jogo" espero que paguem minhas horas por essa pachorra".

Vesti um vestido tubinho preto e uma sandália baixa da mesma cor, era sofisticado e elegante o suficiente, coloquei alguns anéis e brincos da Vivara e uma maquiagem com sombra nos olhos e batom nude. Minha autoestima sempre foi alta confesso e eu estava ótima naquela roupa.

-- Amiga nós vamos juntas? -- Thaisa entrou sem nem ao menos bater na porta "típico". -- Uau, tá gata em gata.

-- Obrigada, acho esse jantar uma perda de tempo. -- Terminei de passar meu batom. -- Vou mandar Gabriela vir me buscar.

-- Como assim? -- Perguntou com a sobrancelha levantada. -- Por que ela viria?

-- Ela está comigo agora. -- Thaisa arregalou os olhos e me encarou. -- Sabe né? -- Thaisa sabia como eu me comportava e a maioria de meus passos, nunca escondo nada dela.

-- Jura!? Você? Colocou? --Falou baixo como se não estivéssemos em um quarto sozinhas. -- Não acredito amiga, tadinha da bixinha. -- Riu de leve tapando a boca. -- Deve estar toda dolorida uma hora dessas. -- Ri junto a ela.

-- Ela me deus flores, você viu? -- Mostrei as flores que estavam em um jarro que fiz questão de arrumar. -- São lindas.

-- AMIGA! Caralho. -- levantou e foi futricar. -- Ela está realmente na sua, huhum, fisgou a novinha demais... e aliás NAO ERAM VOCÊS QUE SE ODIAVAM!? Pra onde foi esse ódio todo que não tô vendo?

-- Cala a boca. -- Começamos a rir em unisson e ela se levantou. -- Ela é realmente uma gracinha thai, uma fofa. -- Gabriela era uma garota meiga, doce, fofa, carinhosa e sensível que eu odiei por anos, claro que ela ainda me estressa as vezes mas estou começando a ter uma visão diferente da menina, acredito que o ódio cega as pessoas mesmo.

-- Seus olhos estão brilhando.

-- Não, não estão. -- Peguei o celular cortando logo o ponto que ela ia chegar, que inclusive não estava afim de discutir sobre e enviei uma mensagem para a menina.

Pode vir me buscar.

-- Vai com ela então shei? Vou indo se for. -- Concordei dizendo que sim, mas de qualquer forma pedi pra guardar um assento para mim ao seu lado, embora acredite que já tenha acentos marcados.

...

Cinco minutos, cinco minutos foi o exato tempo para a garota bater na minha porta e eu abri-la, ela tinha um sorriso gigante no rosto que ia de ponta a ponta, o cabelo em um coque, uma camiseta social azul marinho e calça preta, em seu pé um tênis da Nike meio acinzentado e o pulso um rolex, não entendo as pessoas que usam esses tipos de relógios mas nela até que ficava ótimo.

-- Oi. -- Falou depois de um tempinho me encarando.

-- Oi neném. -- Não segurei o sorriso que se abriu em meu rosto, seguido do da garota "muito bonito" seus dentes eram branquinhos e juntos, sorriso largo e convidativo. -- Vamos? -- Sorri mais, segurando em sua nuca e a puxando pra um selinho, cada vez que ela sorria mais um pouco eu tratava de sorrir mais ainda, parecia uma competição de quem tinha o maior deles mas não conseguia evitar e acredito que o mesmo valia para a garota.

bad words -- Sheibi GpOnde histórias criam vida. Descubra agora