Ordem Paranormal {DNF;TnTduo;Karlnap} (Está a Ser Rescrita)

O Segredo na Floresta #26

Karl se abaixou e começou a estancar o sangue das feridas de Willbur.

Na perspectiva do ferido Karl não parecia muito animado a fazer isso, talvez ele so não gostava de sangue, ou estava mau disposto pela experiência que havia sofrido.

Quando Willbur ficou estável Karl logo o largou e se dirigiu ao corpo da criatura e começou a mexer nele cortando pedaços, mexendo nos órgãos, fazendo testes necessários que ele via que precisava.

Segundos depois George veio ter com ele e susurrou algo em seu ouvido e ambos sairam da casa sem falar com Willbur.

Logo Sapnap e Dream também forma atrás deles e não se aproximaram de Willbur nem o olharam.

Com isso Willbur com muita dificuldade se levantou e cambaleando foi na direção das escadas e subiu muito lentamente e andou até ao quarto onde lembrava de ter deixado Quackity. Ele abriu a porta e foi caminhado até a cama e se sentou do lado de Quackity que encarava a parede.

Willbur- Oi Pa...

Quackity- Willbur eu tenho algo para te contar!

Quackity se levantou tão depressa que sua pressão caiu sendo segurado por Willbur antes de poder cair para o lado.

Willbur havia notado que Quackity estava nervoso, ele odiava ver o Quackity nervoso, fodasse oque ele sentia se o seu Pato não estava bem ele não estaria e mais, odiava ter que ver Quackity a achar que era obrigação dele contar algo que não se sentia confortável a contar para si.

Na opinião de Willbur ele não tinha que contar a Quackity nada so contava quando estivesse pronto e assim era ao contrário.

Mas claro havia assuntos que não podiam esperar, mas Willbur sentia que isto era um deles, sentia que aquilo podia esperar.

Willbur- Patinho, mi vida, mi amor, tu não estás bem, e sinto que não estás pronto para me contar isso, tudo tem seu tempo, descansa um pouco, ok?

Quackity- Eu tenho medo Will... Eu...não quero te perder mas tenho que te contar...

Willbur- Nunca iras me perder, independentemente do que for, nós passaremos por tudo juntos, pode ser? E mais, tens o teu tempo para me contar oque for, ok? Não te sintas obrigado a nada.

Quackity- Eu....

Quackity mordeu o lábio inferior e com os olhos marejados se jogou no braços de Willbur.

Quackity- Eu... Eu amo-te...

Willbur sorriu e o abraçou de volta.

Willbur- Eu também te amo.

Quackity- Sinto que so posso confiar em ti.

Willbur- Aconteceu alguma coisa?

Quackity- So, sinto que não os conheço mais...

Willbur- Meu amor, vai ficar tudo bem, Eu prometo, nós estamos todos cansado, deve ser só isso. Quando isto acabar, eu vou te levar a ver as lanterna flutuantes.

Quackity- Por que isso?

Willbur- Meu pai levou os meus outros pais a ver quando ele era mais novo.

So oque Willbur não contou era que isso foi um convite que seu pai, Philza, fez para seus amantes na época, Kristin e Missa para os pedir em namoro, e em uma noite foi oque Philza recomendou que Willbur fizesse já que pedir no meio daquela missão nojente e assustador não traria boas memórias.

Quackity- Seu pai parece uma ótima pessoa...

Willbur- Eu prometo levar-te a conhecer a minha família, meu pai gosta de ti.

Quackity- Falas de mim pro teu pai?

Willbur- Sim muito, pros meus pais e pra minha mãe, yy família estranha mas somos felizes

Quackity- Cresci sem os meus pais, cresci em orfanato no México, depois fui para Londre e acabei por conhecer o George e o Karl.

Willbur- Pera, eu nasci em Londres. George supostamente era uma das crianças do meu grupo de amigos, ele ou outra personalidade dele ou algum que possuiu o corpo dele, não sei. Imagina se fossemos amigos desde pequenos... O Tubbo o Tommy é o Ranboo... podiam ser realmente meus filhos e podíamos... estar casados.

Quackity- Eu não sabia falar inglês... e eles já te vêem como pai e sobre casar... Eu não sinto que esteja pronto, Não tem nada haver contigo! Eu so.

Willbur com carinho segurou a bochecha de Quackity e sorriu fazendo carinho com o polegar.

Willbur- Eu só estava a sonhar em voz alta, não se preocupe vamos com calma, estás no teu direito, ok? Não quero te deixar mal, vamos no nosso tempo. Eu sinto-me feliz por saber que os meninos me vêem como pai.

Quackity- Merda... Eu amo-te tanto...seu filho da puta.

Willbur- Que soudades que eu tinha dessa boca suja.

Willbur e Quackity olhavam para os lábios um dos outros e foram se aproximando até aquela distância ser selada. Era um beijo calmo que demonstrava todos os sentimentos guardados dentro deles.
Willbur puxou Quackity para mais perto segurando sua cintura enquanto Quackity segurava o rosto do mais alto.

O beijo foi quebrado deixando sorrisos bobos entre dois apaixonados que sabiam muito bem oque sentiam.

Willbur- Prometo proteger te em qualquer ocasião, prometo fazer-te feliz mesmo que seja preciso matar me para isso. Prometo tudo.

Quackity- Não quero as tuas promessas, que as tuas ações, quero um Willbur que não esteja comigo só pelas promessas.

Willbur- Prometo não prometer nada.

Quackity riu um pouco se aconchegou no peito de Willbur e ficaram assim até ouvir passos apresados a subir as escadas.

Tubbo- Madre Q!!!

Tubbo se atirou para cima de Quackity sendo acompanhado por Tommy, Ranboo ficou na porta parado a olhar para sua família.

Willbur- Vem.

Ranboo foi lentamente se aproximando dos seus "pais" e se sentou na ponta da cama, Willbur puxou o seu filho para aquele abraço em família.

Willbur- Eu amo todos vocês, meu Deus, que família linda!

Tommy- Também te odiamos.... pai.

Quackity olhou para Willbur e sorriu vendo um sorriso marejado surgir no rosto de Willbur.

Willbur- Está tudo bem Ranboo?

Ranboo- Adoro te pai....

Willbur- eu também te amo filho, tenho orgulho de ti, de vocês todos.

Ranboo sem que Willbur esperasse começou a chorar e abraçou o mais velho abraço que foi correspondido por Willbur.

Willbur- Eu fiz algo de errado??

Tommy, Tubbo e Quackity se atiraram nos braços de Willbur, Willbur estava realmente confuso, Por que estavam todos a chorar?

Tommy- Es o melhor pai de todos...

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