+18 | Livro único.
Zayn era tão quente quanto o inferno, e Violet era tão fria quanto o céu.
Após a volta de Violet para casa, a vida de Zayn se torna uma bagunça. Sentimentos intensos começam a crescer, e acabam deixando-o maluco. Completamente m...
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(Votem nos capítulos, por favor!)
Illinois, Chicago.
Tentei resistir a qualquer sentimento que pulsava em minha mente, mas quando percorreu até a cabeça do meu pau, enquanto minha palma captava o calor de sua coxa, reneguei minha consciência ao abismo, e agarrei seus malditos lábios, como se fossem as únicas coisas que eu mais precisava no mundo inteiro, até o fim da merda da minha existência.
Eu estou em cima dela, nossos lábios estão grudados desde o momento que a joguei em minha cama. Ela é gostosa, quente e eu quero isso. Quero foder, quero sentir seu gosto outra vez, seus gemidos.
Ela afastou-se da minha boca, segurando meu rosto com uma das mãos. Seus lábios estavam vermelhos, em um tom tão intenso que um sorriso de satisfação surgiu em meus lábios.
- Isso não quer dizer que você manda em mim, Foster! - Disparou, fuzilando-me com aquele olhar penetrante, deixando-me notar o quão intensa de luxúria, e mergulhada em ódio, ela estava.
- Irei tirar toda essa raivinha de dentro de você. - Mordi seu queixo, a fazendo grunhir.
- Acho muito difícil, Foster. - Ela me olhou com diversão e um toque de desafio, ao arquear a sobrancelha direita.
Eu estava tão quente, tão excitado e ansioso para experimentá-la. A apertei no quadril, obrigando-a arfar contra o que a aguardava. Ela arregalou os olhos, quando seus quadris se encontram com os meus.
- Você está duro. - Um sussurro de medo saiu da mesma. Ela levou a mão até a boca. - Isso é... é isso, não é? Você está...
- Cala a boca!
Agarrei-a novamente, afundando meus lábios nos dela sem pena, queria que Violet continuasse a se esfregar contra mim, que me mostrasse o quão necessitava ela estava ficando. Do quanto Violet precisava do meu pau dentro daquela boceta doce e apertada.
Deslizei minha mão esquerda para dentro da camiseta, - que já estava enrolada demais, dançando em cima de seu umbigo. - indo de encontro com o que eu mais ansiava. Apertei seu seio direito, dominando-o em minha mão. Ela arfou o corpo, jogando a cabeça para trás, desgrudando nossos lábios. Ela estava com os lábios entreabertos, gemidos escorriam como prata líquida de sua garganta enquanto, enquanto esfregava meu polegar em seu bico durinho.