+18 | Livro único.
Zayn era tão quente quanto o inferno, e Violet era tão fria quanto o céu.
Após a volta de Violet para casa, a vida de Zayn se torna uma bagunça. Sentimentos intensos começam a crescer, e acabam deixando-o maluco. Completamente m...
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(Votem nos capítulos, por favor!!)
Illinois, Chicago.
Estendi uma coberta no chão, e Harry colocou outra por cima. Dormiríamos na sala para que ninguém ficasse distante. A casa, apesar de ser enorme, estava às escuras devido ao desligamento da eletricidade. Zayn mencionou que irá religar na sexta para a festa no sábado. Por isso, buscamos cobertores espessos lá em cima e algumas velas na cozinha. Eu e Harry nos responsabilizamos por esticar as cobertas na vasta sala. O sofá já estava coberto com plástico, e suponho que Zayn tenha providenciado isso. Por isso, sugeri que estendêssemos algo no chão.
Senti compaixão por Harry. Ele conversou comigo enquanto procurávamos as cobertas, mencionando que não estava preparado para lidar com tudo isso. Eu não sabia como ajudá-los... Poderia pedir a meu pai que comprasse a casa, mas já estamos resolvendo a venda da casa em meu nome, que pertencia ao meu padrasto, e a casa que pertencia à minha mãe, que Cassie quer vender. Optei por permitir que isso acontecesse e disse que não queria dinheiro daquela venda. Não suportaria ver a casa que minha mãe amava tanto sendo vendida. Sinto isso por eles. Compreendo plenamente o estado emocional tanto de Harry quanto de Zayn.
O dinheiro que recebi do meu padrasto seria suficiente para comprar três casas como essa para eles, mas não posso fazer isso. Não quero comprar a casa, não quero privá-los disso. Especialmente Harry, que foi meu melhor amigo durante anos.
- A pizza chegou! - A voz animada de Demi fez meu sorriso se alargar.
Zayn retirou o pano branco da mesinha redonda da sala, e Demi colocou as três caixas de pizza sobre ela, junto com refrigerante e copos que Harry foi buscar na cozinha.
- Este é o nosso último jantar aqui, antes de colocarmos a casa à venda. - Murmurou Harry, ajustando-se ao meu lado no chão.
Cruzei as pernas e olhei para ele.
- Não fale assim! Pense que teremos em breve outros jantares aqui. - Segurei sua mão, colocando-a sobre minha perna, entrelaçando nossos dedos.
- Vamos aproveitar a refeição sem essa merda de tristeza, não estamos em um velório, porra!
