+18 | Livro único.
Zayn era tão quente quanto o inferno, e Violet era tão fria quanto o céu.
Após a volta de Violet para casa, a vida de Zayn se torna uma bagunça. Sentimentos intensos começam a crescer, e acabam deixando-o maluco. Completamente m...
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(Votem nos capítulos, por favor!!)
Illinois, Chicago.
Os lábios dela estavam sendo pressionados pelos meus, enquanto seus quadris revelavam inquietação; ela parecia pensar que seria rápido e fácil, como foi em seu quarto naquela noite. Contudo, não se tratava apenas do desejo repentino dela. Não de um simples desejo por ela, eu desejava possuí-la de tal forma, cuja ela jamais esqueceria. Estávamos presos aqui em cima, e tenho quase certeza que ninguém lá embaixo se importariam com a nossa ausência. Certifiquei-me de que ela fosse gradualmente esquecida enquanto afastava todos de perto dela. Enquanto alertava algumas pessoas para não chegarem perto dela. Colocando o nome do meu querido melhor amigo, cujo respeito, todos compartilhamos.
Impedi que ela tivesse companhia esta noite, pois desejava ser o único. Eu queria e me tornaria. Violet compareceu ao abate conforme imaginei. Não planejei o quarto exato, mas isso não importava. Tinha o que queria preso à minha perna, e ela em meus braços.
Os cintos presos à minha perna seriam bem utilizados. E como seriam!
Graças a minha escolha de fantasia para hoje, eu tenho uma segunda fantasia para levá-la a vários e vários prazeres diferentes.
Segurei seu lábio inferior entre meus dentes; os olhos da loira lacrimejavam, tão embaçados que provocavam uma pontada de pena em meu peito.
Quando minha palma foi de encontro com sua nádega outra vez, a mulher em meus braços deu um grito tão alto, que senti um choque em meu pau, e um ardume em minhas bolas. O que me causava aflição e irritação por ainda ter aqueles tecidos impedindo-o de estar dentro dela.
Meu coração e meu pau estavam na mesma intensidade. Ela iria implorar por mais dessa noite, e eu iria fazer questão de dar isso a ela. Troquei nossas posições, tirando-a se cima de mim, joguei os sapatos que usava longe. Beijei suas coxas nuas, longes de tecidos, de meia-calça, de tudo. Mordia lentamente sua pele, fazendo-a se contrair, seus dedos estavam presos em meus fios, ela os puxava com um leve toque de força, fazendo minhas mordidas se apertarem ainda mais.
