+18 | Livro único.
Zayn era tão quente quanto o inferno, e Violet era tão fria quanto o céu.
Após a volta de Violet para casa, a vida de Zayn se torna uma bagunça. Sentimentos intensos começam a crescer, e acabam deixando-o maluco. Completamente m...
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(votem nos capítulos, por favor!!)
Illinois, Chicago.
Zayn preparou um banho para mim; deixou a água morna. Pedi-lhe que me deixasse um pouco sozinha para entrar na banheira e não me sentir um tanto idiota por chorar na frente dele.
Eu chorei na frente dele; que vergonha!
Mas, no momento em que tirei o casaco e encarei a foto em cima da mesinha da sala dele, lembrei do que Cassie havia me dito antes de eu ter saído de casa.
Ela disse que eu deveria me matar de uma vez, que deveria desistir de viver, porque era um saco ter de me aturar.
Não entendo tanto assim todo esse ódio que ela sente por mim, e o pior, esse ódio todo que ela sente por mim não é de hoje. Não mesmo. Já faz anos, acho que desde quando nasci, ela me trata assim.
Tirei as meias, colocando-as em um canto, junto de minhas roupas, que estavam dobradas. Caminhei lentamente até a enorme banheira que tinha bem no meio daquele banheiro enorme, me colocando ali dentro e sentindo a água morna em meus músculos. Soltei um gemido de alívio, um tanto quanto de agradecimento também.
Uma batida na porta me alertou; estava tempo demais paralisada no meio do banheiro sem dar um aviso.
- Está aberta. - Avisei, encolhendo-me na água.
Zayn abriu lentamente a porta e colocou uma muda de roupa dobrada em cima do balcão.
Ele disse que pegaria roupas confortáveis dele para que eu passasse a noite. Eu disse que seria suficiente apenas uma camiseta, mas ele acabou trazendo duas peças. Pelo tecido grosso embaixo da camiseta, era uma calça de moletom. - Obviamente, a roupa dava o triplo do meu tamanho, principalmente aquela calça, mas eu sei ajeitar uma roupa em meu corpo; vou prendê-las em mim.
- Obrigada por isso! - Noto meu tom um pouco vulnerável. Ele sorriu para mim ao se aproximar. Zayn se agachou próximo à banheira e estendeu o braço, entregando-me uma esponja cinza e um sabonete.
- Entrei em contato com o seu pai. - Confessou, mergulhando a mão na banheira e jogando um pouco de água em mim, fazendo-me soltar um risinho discreto.
