「PROLOGO」meu bem, meu mal

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〔não posso acreditar como você pode estar tão bem depois...〕

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ELA APERTOU a campainha do apartamento de Allan.

O porteiro já tinha se acostumado com ela então nem avisou que ela já tinha chegado, justo já que Allan estava a esperando no mesmo horário de sempre. Depois do cursinho as quartas ela passava na casa do mesmo para dar um oi, e matar a carência.

Ele ficava estudando no quarto e ela ia para a varanda fumar um e espairecer, já que não podia fazer isso em casa... O coreano sempre a avisou dos perigos que poderiam vir pela frente caso ela ficasse viciada em uma droga horrível como essa. Ela deu de ombros com a desculpa de: "Vou ter qie prestar conta pra você também?!."

Ele se calou e esqueceu o assunto.

No começo era só por curiosidade, agora não parecia ser mais.

Allan a recebeu com um sorriso e um abraço, ela retribuiu meio sem jeito. Ele estranhou mas não questionou por fim a deixando entrar.

— Demorou dessa vez. Estava no curs3?.

— Só passei na lojinha antes. — Fala simples. E apontou para a barrinha de proteína em seu bolso.

— Bebe alguma coisa?. — Perguntou indo até a geladeira.

Ela balançou a cabeça negando, enquanto ele abria uma coca e passou da latinha para o copo.

— Na verdade, eu... Queria conversar com você.

— Pode falar. — Se sentou no sofá com o notebook a sua frente. — Vamo ver um filme?.

— Não, na verdade...

Ele se levantou de novo fechando a cortina.

— Allan, da pra você parar quieto um pouco. — Pediu se sentando no sofá e deixando a bolsa de lado.

Não sabia como começar.

O rapaz a ouviu se sentando ao seu lado, preocupado com sua aflição.

— Pode falar. — Disse atencioso, acariciando seu cabelo tal como um cachorrinho.

— Eu tô me mudando, e... acho que a gente devia... terminar com isso.

— Você não tem planos de voltar?... existe namoro a distância sabia?. — Disse de forma divertida rindo.

— Não vou prender você a mim.

— Eu não me importo. Pode amarrar os nossos pulsos juntos que eu nem me importo mais... — Ele pensou por um instante, e o sorriso fugiu de seus labios. — A não ser que... você não quer?.

Ela olhou para seus sapatos.

— Sabe oque eu quero pra gente?. — Se ajoelhou tocando em seus joelhos. — Eu quero ficar com você só com você. Não importa se você vai mudar cidade ou de país, nada mais importa pra mim...

𝗛𝗘𝗔𝗩𝗘𝗡 𝗕𝗢𝗬, 𝘩𝘢𝘯 𝘴𝘦𝘰𝘫𝘶𝘯Onde histórias criam vida. Descubra agora