"Ce já sabia que ia levar... meu coração."
ONDE TRÊS AMIGOS SE SEPARAM APÓS UMA TRAGÉDIA E PERDEM O CONTATO.
Mas Hyuna volta pra cidade onde nasceu após um ano longe, tendo que lidar com a morte do irmão e conquistar a confiança dos amigos que deixo...
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"Eu escrevo oque eu canto assim como assino meus cheques." ArianaGrande
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Na biblioteca pesquisando algumas coisas no notebook e anotando na apostila, Hyuna finalmente sentiu que podia descansar a mente. Isso durante trinta minutos antes de Jugyung se sentar na sua frente, mas oqie ela esperava mesmo? As duas fazem parte do mesmo grupo de amigas, não da pra fugir dela agora.
E voltar pra França com a bandeira branca na mão e dando a coroa de rainha do colégio para uma sonsa qualquer que tinha acabado de chegar, isso não era nem de longe opção.
Além de sonsa jugyung era descarada, ela tentava chamar minha atenção a qualquer custo. Seja jogando pequenas bolinhas de papel ou dizendo "psiu!. Pra mesma.
- Ei hyuna!.
- Shiiiuu...
A Bibliotecária estava cansada de pedir silêncio para o grupo na mesa, seja para Sooha e Taehoon ou Jugyung que sempre fazia sons a chamando.
Hyuja sentiu mais um mini bola de papel contra o seu rosto. Ela Respirou fundo enfiando a cara no notebook.
- Ei Hyuna!.
Fechei a tela do notebook com violência gritando:
- NÃO PODE FICAR QUIETA POR UM MINUTO?!..
Os olhares se voltaram para a nossa mesa. Não era para sair muito alto mas pelo silêncio insurtecedor do local eu fiquei com cara de paciente do CAPS e ela a enfermeira boazinha que está tentando ajudar. O estereótipo de santinha serve muito bem nela.
Qualquer papel de sonsa fingida daria muito bem nela.
Oque eu queria ter gritado na verdade era: OQUE FOI INFERNO?!.
Mais ainda bem que eu sou controlada.
Eu só percebi que tinha me levantado e saído quando me escorei na parede fria do corredor.
- Hyuna... tudo bem?.
Levantei a cabeça em direção a voz no fundo do corredor. Ele tinha a franja tampando metade do seu olho, parecia estar cansado... eu arrumei minha postura, passando a mão sob a roupa, acho que estava envergonhada por ter me mostrado vulnerável na frente da sala inteira.
