"Ce já sabia que ia levar... meu coração."
ONDE TRÊS AMIGOS SE SEPARAM APÓS UMA TRAGÉDIA E PERDEM O CONTATO.
Mas Hyuna volta pra cidade onde nasceu após um ano longe, tendo que lidar com a morte do irmão e conquistar a confiança dos amigos que deixo...
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— Qual é, para de rir. — Repreendeu Seojun, rindo também.
Estávamos com os cabelos úmido no topo de uma predio com sacolas de salgadinhos vazios, tínhamos devorado tudo em menos de um segundo.
— Kawang Soomin, essa é o nome dos sonhos pro seu futuro filho?. — Gargalhou mais ainda.
— Tem uma ideia melhor?. — Perguntou como se ela não fosse capaz de elaborar um nome melhor.
— Sim!. — Sorriu sapeca. — Jeong Soomin.
— Mas esse é o seu...
Ele parou quando entendeu a piada, riu negando.
— Está me usando para testar suas cantadas?. — Debochou rindo.
Começou a julgar que Hyuna estava blefando pela garrafa de Soju que tinha bebida inteira sozinha.
— Não sei, funcionou?. — Ele negou rindo. — Acho que preciso de novas então.
— Acho que você é fraca para bebida.
— Pensa comigo. No final da tarde nós dois sentados de frente ao pôr do sol, rindo dessa face vergonhosa da adolescência. — Riu fraco. — Vai ser só nos dois...
— E depois?. Você viaja para alguma cidade com nome difícil e eu?, fico aqui de esperando, de novo?.
— Quer saber?. Eu não tô nem aí, oque eu preciso eu já tenho aqui.
Te esperei me tornei sua casa, só falta você se apossar. Pensou alto.
— O seu lugarzinho aqui. — Apontou para seu coração, em tom cafona e bêbada. — Ninguém mais morou.
Ele riu a encarando com seus pequenos olhos brilhando.
— Quando ficou tão cafona?. — Ela estapiou seu ombro. — Eu adorei a Hyuna cafona, só pra você saber.
Ele se aproximou deixando um selar em seus lábios, tinha esperado tanto tempo por isso. Beijar Hyuna era como uma sensação de euforia em seu peito, ele sempre se sentia cada vez melhor como se fosse um combustível para viver.
— Você tem uma música sabia?.
— Como assim?. — deixou a cabeça cair para o lado, confusa.
— Eu escrevi uma música pra você, pra gente. — se corrigiu no meio da frase.
— aí meu Deus. — Suspirou. — Isso sim é cafona.
Riu brincando.
— Não vai cantar pra mim?.
Ele negou, massageando sua cintura para se distrair.
— Agora você está bêbada, vai rir de mim e amanhã nem vai se lembrar.
