"Ce já sabia que ia levar... meu coração."
ONDE TRÊS AMIGOS SE SEPARAM APÓS UMA TRAGÉDIA E PERDEM O CONTATO.
Mas Hyuna volta pra cidade onde nasceu após um ano longe, tendo que lidar com a morte do irmão e conquistar a confiança dos amigos que deixo...
「Você não dá valor ao que tem até perder, meu amor
Então me diga que me ama novamente (me diga que você me ama)」
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A GAROTA IM se sentou na mesa com um sorriso encarando seus bolinhos na bandeja, aquele sempre seria seu lanche favorito. Sooha conversava algo com Taehoon que logo se levantou para se sentar com alguns caras da mesma classe que elas.
Soojin tinha a cara enfiada em um livro de humanas, era alguma coisa referente ao exame que ela iria fazer em alguns meses.
— Não vai deixar o livro de lado ao menos para para lanchar um pouco.
Ela concordou deixando o livro na cadeira vazia ao seu lado. Sooha sorriu por convencer a amiga a descansar um pouco dos estudos, ela já era uma das melhores da turma não precisava estudar tanto até cansar.
— Oque vai fazer com a chave que o Han Seojun te deu?. — Perguntou a Jugyung.
Ela levantou as chaves no ar, as encarando. Han seojun estava a irritando a semanas e hoje de manhã simplesmente veio com um papo de que só iria obedecer a jugyung, e lhe entregou as chaves da moto dele.
— Ainda não sei muito bem. Mas vou achar um jeito de devolver para ele. — Diz decidida.
Não queria problemas com as garotas do colégio que eram apaixonadas por ele, e a lista era grande.
— Im jugyung!.
Ela olhou na direção onde seu nome foi chamado, uma garota com mais duas a esperando não muito longe como suas guardas. Era uma garota um ano mais nova que elas do Junior.
Soojin reconheceu ela como a que vivia na cola do Han Seojun entregando cartinhas e deixando doces em sua mesa.
— Oque querem?. — Pergunta Soojin antipática, tomando a frente.
— Eu estou aqui como amiga. E como alguém que também já foi apaixonada pelo Han Seojun. — Colocou a mão no peito fazendo uma expressão cabisbaixa. — Ele já tem dona.
Soojin riu em alto e bom tom.
— E quem é?. Você?. — Debocha.
— Não. A Seo-Hyuna.
— Q-quem?. — Perguntou jugyung.
— Ela está estudando na França. Mas vai voltar para está escola, e quando voltar ela e o Op... Digo Han Seojun, irão ficar noivos.
Se corrigiu no meio da frase.
— Você é só um passa tempo para ele. — Diz a outra menina tomando a frente. — Ele não seria louco de trocar uma deusa como a Seo-Hyuna.
Jugyung se levantou.
— Obrigada, mas não estou interessada nele mesmo. — Fala firme.
— Agora já podem ir. — Soojin faz sinal com as mãos para elas caírem fora.
— Só estamos te avisando. Se apaixonar por alguém que já pertence a alguém é um erro.
Ela parecia ser experiente no que estava falando apesar da pouca idade.
...
A moto do menino Han estava estacionada em seu devido lugar, a poucos metros de onde ele estava, sempre que podia mudava a direção da cabeça para conferir se ela ainda estava na mesma posição em que deixou, talvez seja apenas uma desconfiança boba de sua parte, mas ver que ela estava ali do jeito que ele havia deixado o fazia se sentir no controle.
Ela ouviu quando Chorong, um de seus amigos, chegou correndo parando em sua frente com os braços apoiados no joelho, recuperando o fôlego.
— Hyung... — Sussurou ofegante.
— Diga logo, oque foi?. — Perguntou não se mostrando muito curioso.
Julgou ser apenas mais uma das fofocas que Chorong trazia. O grupo ficou ansioso, um deles até ofereceu água para o rapaz que finalmente se recuperou.
— Ela... ela voltou.
Os garotos franziram a testa, não entendendo o enigma do rapaz que se afogava na água, como se tivesse dias sem beber nada.
— Ela quem criatura?. — Perguntou Seojun impaciente, arrancando a garrafa já vazia de suas mãos.
— A Hyuna... ela voltou, Seojun.
Seu coração deu um pulo, a garrafa em sua mão foi contra o chão... Os garotos falavam ao mesmo tempo causando um som abafado na cabeça do garoto que não se importou em escutar oque eles falavam. Um deles Comemorou, batendo palmas alegre.
— Não está feliz, Seojun?. — Ele escultou alguém a sua trás perguntar, não era uma provocação. — Ela não vai embora de novo.
— Cale a boca. — Resmungou fazendo careta, se afastou do grupo caminhando firme para longe.
Ele deixou que suas pernas a levassem até um espaço afastado, se sentando num banco perto das árvores e despencou ali mesmo. Deixando que seu rosto ficasse molhado e vermelho pelas lágrimas.
Talvez seja saudade, apenas não sabia como reagir e ele não era de deixar que as emoções o tomassem, mas quando se tratava dela ele não conseguia pensar ou se controlar.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
