Oláa
Bom, essa é a versão "antiga" de (re)significar, porém eu não gosto muito dessa e decidi que vou reescrevê-la. Eu já tinha começado esse projeto de reescrever, mas acabei dando uma pausa e irei postar novamente somente quando estiver com a nova versão para que essa fic não fique parada aqui, sendo que ela já é uma história completa.
Fiquem com essa versão por enquanto, lembrando que eu não gosto muito dela e que a nova está mil vezes melhor.
De qualquer forma, tenha uma boa leitura.
18 de fevereiro de 1994
A mulher com os cabelos de cor nanquim amarrado em um coque perfeito, segurava o pequeno filho no colo, todavia, teve que se levantar rapidamente deixando a criança sentada na cadeirinha perto da vasta mesa de vidro e madeira que havia na cozinha da mansão assim que ouviu o grito da senhora Jung. Pediu para que a pessoa mais próxima olhasse o seu bebê e correu escada acima, apressada, encontrando a mulher próxima a porta de seu quarto, o semblante era de pura dor e o suor já começava a escorrer por seu belo rosto.
Ela pediu para que a mulher chamasse o marido para que pudesse levá-la para a maternidade, afinal, sua bolsa havia acabado de romper.
Com a ajuda dela, Jung Hyelim desceu as escadas para que pudesse esperar pelo marido no sofá da sala. As roupinhas do filho já estavam arrumadas na malinha verde-claro com o rostinho de um esquilo bordado na parte externa.
A espera não foi grande, afinal, o senhor Jung estava trabalhando no escritório de sua casa, portanto logo conduziu a esposa até o carro. Deste modo, em poucos segundos o casal seguiu para a maternidade onde teriam o segundo filho, Jung Hoseok. A filha mais velha do casal — Jung Jiwoo — havia ficado em casa, não estaria sozinha pois tinha vários empregados de confiança e uma babá exclusiva para a pequena Jung, de quatro anos de idade.
Após toda a movimentação e euforia do momento ter passado, a mulher voltou para a cozinha encontrando o pequeno filho terminando de comer uma sopinha, as bochechas e a pequena boquinha completamente sujas. Sorriu verdadeiramente quando o pequeno lhe encarou, completamente alheio a tudo que estava ocorrendo ao seu redor. Era pequeno demais para compreender o que de fato estava acontecendo.
Notando que o filho havia finalizado sua sopinha, pegou o pratinho e colocou sobre a pia, retornando para o filho para limpar seu rostinho e suas mãozinhas. O pegou nos braços e seguiu em direção ao próprio quarto, daria um banho no pequeno para depois o colocar para dormir.
No dia seguinte, a mulher recebeu a notícia de que sua patroa havia ganhado alta e preparou toda a casa para receber o pequeno Jung. Arrumou o quarto da mulher — mais do que já estava arrumado — e não conseguiu se conter quando viu o pequeno nos braços da mãe que caminhava em passos lentos em direção a cama. Seus olhos se encheram de lágrimas ao lembrar-se do dia em que teve seu pequeno garoto.
Jung Hyelim acomodou-se em sua cama com Hoseok em seus braços, ele resmungava e fechava os olhinhos enquanto tentava sugar o seio esquerdo da mulher. Estava bravo e com fome. Depois de uns instantes o pequeno por fim conseguiu extrair o líquido e tudo o que parecia era que não queria parar, era feroz fazendo sons de estalo com a própria boquinha que trabalhava com rapidez querendo por mais.
As duas mulheres que estavam naquele quarto não haviam percebido a presença de uma quarta pessoa ali. O pequeno filho de Iseul estava parado em frente a porta do quarto da senhora Jung, com os pequenos olhinhos brilhando e o dedo polegar na boca.
— Oi — Hyelim disse assim que seus olhos avistaram aquela pequena criaturinha. — Vem aqui meu amor, vem conhecer o seu novo amiguinho.
Muito relutante e depois de a própria mãe seguir até onde estava, o garotinho deu os primeiros passos para dentro daquele recinto amplo e aconchegante. Os Jung eram completamente ricos e tinham uma casa estonteante até demais.
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(re)significar | sope
FanfictionCONCLUÍDA | Jung Hoseok e Min Yoongi eram melhores amigos desde a infância. Yoongi sempre esteve lá por Hoseok, afinal, era seu hyung e queria protegê-lo de tudo e de todos. No entanto, tudo muda quando ainda na adolescência algo inesperado acontece...