Alex é um adolescente que se muda com a sua mãe para uma cidade pequena, onde misteriosas mortes estão acontecendo. Ele conhece Victor, um garoto misterioso e estranho do colégio. Ele acaba se apaixonando e descobre que Victor é um lobisomem, e que...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 6
No dia seguinte, o despertador toca. Eu acordo de primeira e vou ver que horas são. Ao olhar as horas, eu dou um pulo na cama e vou correndo para o banheiro tomar um banho e escovar meus dentes. Já com tudo feito, eu desço as escadas correndo e nem tomo café. Pego a minha bike e vou correndo até a minha escola. Ao chegar, coloco a minha bicicleta uma de quarto nas bicicletas no estacionamento e corro para a capela. Eu abro as enorme porta de madeira vermelha e ao entrar, vários alunos começam a olhar para mim, até mesmo o diretor para de falar para ficar olhando para mim, e ele disse:
- Sr. Alex, está atrasado e você atrapalhou a nossa oração diária. (Diz com olhar de julgamento)
Eu não digo nada e me sinto em um banco que tem um lugar vago. O diretor voltou a fazer a oração e eu olho para os lados e não vejo o Victor. Após o fim da oração, eu vou para sala de aula, me sento na minha carteira e a aula começa, mas o Victor não está. Eu me pergunto onde ele está.
Enquanto isso, na floresta, em meio à mata, Victor e Chiara estão cavando um buraco.
- Droga, Chiara, por sua culpa, estou matando aula para enterrar o corpo. Ainda bem que a gente chegou antes do faxineiro. (Eu digo jogando um corpo de Élio no buraco)
- Eu não tenho culpa, eu estava com fome, muita fome, e ele estava na escola. Nós estávamos sozinhos. (Ela diz com um tom de sarcasmo)
- Você precisa parar de matar pessoas, isso pode começar a chamar atenção de todos. (Digo insensível)
- Mackenzie não liga, ele disse que poderíamos matar a cidade inteira e estaria tudo bem. Se você não gosta, se torne um alfa.
- Eu não quero ser o alfa, isso não é para mim.
De volta para a escola, já na hora do intervalo, eu vou para o refeitório e me sento na mesa onde vejo Amara. Ao sentar ao seu lado, eu começo a puxar assunto.
- Oi, como você está? (Eu digo com olhar meio cansado)
- Eu tô bem, e você? (Diz enquanto come uma maçã)
- Você viu o Victor hoje?
- Não, eu não vi. Ah, tem alguém na sua turma chamado Esther?
- Não, por que foi ela que deixou você andando nas nuvens ontem?
- Não, eu conheci ela ontem. Ela parece ser uma garota bem legal. É sério legal ter uma amiga para curtir coisas de garota. (Ela diz dando pausas nas palavras)
- Amara, eu vou te fazer uma pergunta e quero que você seja sincera. Você também gosta de mulher? (Digo com um tom de voz sério olhando para ela)
- Não quero dizer sim, ah, eu não sei! (Diz gaguejando)
- Amiga, está tudo bem. Relaxa. Que saber? Eu não devia ter perguntado. Desculpa. (Eu digo com um tom de voz acolhedor)
- Obrigada. Assim que eu descobrir o que eu quero, eu te aviso. (Diz com um sorriso)
