cp28

78 14 0
                                    

capítulo 28

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

capítulo 28

O vento frio batia contra meu rosto enquanto eu guiava o carro que minha avó gentilmente me emprestou até o necrotério. Ao meu lado, Alex estava tenso, com os olhos fixos na estrada, mas sua mente claramente em outro lugar. Ele tinha que identificar um corpo, possivelmente o da sua mãe.

Eu lancei um olhar preocupado para ele, desejando poder fazer algo para aliviar sua angústia. "Hey, Alex," murmurei, tentando manter minha voz firme. "Estamos juntos nisso, okay? Não importa o que aconteça, estarei aqui para você. Você não está sozinho."

Ele me lançou um olhar grato, seus olhos refletindo uma mistura de tristeza e gratidão. "Obrigado, Amara," ele sussurrou, sua voz carregada de emoção. "Você é uma verdadeira amiga."

Segurei firme o volante, determinada a ser o apoio que ele precisava naquele momento difícil. Juntos, enfrentaríamos o desconhecido, encontrando força na nossa amizade

Estacionei o carro em frente ao necrotério, mas algo parecia estranho. Os funcionários estavam agindo de maneira incomum, seus olhares evasivos e murmúrios sussurrados aumentavam minha preocupação.

Segurei a mão trêmula de Alex e entramos juntos no necrotério. O cheiro de formaldeído invadiu minhas narinas, fazendo-me sentir um aperto no peito. Encarando o corpo estendido sobre a mesa, Alex deixou escapar um soluço abafado e caiu de joelhos, as lágrimas inundando seus olhos.

"Alex, por favor, mantenha a calma," implorei, a voz embargada pela emoção. "Vou estar aqui com você, vamos passar por isso juntos."

Segurei-o enquanto ele chorava, sentindo meu próprio coração doer pela sua dor. Os funcionários pareciam desconfortáveis ao nosso redor, e eu me perguntava o que estava acontecendo. Mas naquele momento, o único foco era Alex e sua necessidade desesperada de apoio. Juntos, enfrentaríamos essa tragédia, um passo de cada vez.

Segurei o rosto de Alex entre minhas mãos, tentando acalmá-lo enquanto suas lágrimas continuavam a escorrer. "Respire, Alex. Respire fundo. Você precisa de ar, eu sei, mas precisamos resolver isso primeiro, está bem?"

Ele assentiu fracamente, tentando controlar sua respO vento frio batia contra meu rosto enquanto eu guiava o carro que minha avó gentilmente me emprestou até o necrotério. Ao meu lado, Alex estava tenso, com os olhos fixos na estrada, mas sua mente claramente em outro lugar. Ele tinha que identificar um corpo, possivelmente o da sua mãe.



Eu lancei um olhar preocupado para ele, desejando poder fazer algo para aliviar sua angústia. "Hey, Alex," murmurei, tentando manter minha voz firme. "Estamos juntos nisso, okay? Não importa o que aconteça, estarei aqui para você. Você não está sozinho."

Ele me lançou um olhar grato, seus olhos refletindo uma mistura de tristeza e gratidão. "Obrigado, Amara," ele sussurrou, sua voz carregada de emoção. "Você é uma verdadeira amiga."

Lua Vermelha: O Amor Proibido dos Lobos" Onde histórias criam vida. Descubra agora