Quando a chuva parou Daniel tentou acordar Johnny mas com muita dor pois ele parecia tão confortável ali. Ele mecheu nos fios dourados. E tentou acorda-lo.
— Johnny? Acorda — o loiro não acordou. Daniel saiu lentamente.
O garoto sorriu genuinamente ao observar Johnny dormir sereno em cima da cama. Daniel pegou o caderno de anotações de Johnny que estava jogada no chão. Caçou uma caneta pelas gavetas da cômoda e achou. E escreveu "Eu já era seu a muito tempo, mas não se gabe" e deixou aberto perto de Johnny.
[...]
Era manhã quando Daniel se levantou rápido sentindo uma dor insuportável no quadril. Xingou o loiro baixinho de várias formas. Aquela manhã estava tão alegre aos olhos do moreno. Se arrumou e se permitiu sorrir na frente do espelho, coisa que era raro e ele nunca imaginou que um dia ele ia se sentir tão bem com ele mesmo.
Sua mãe estava na sala sentada no sofá assistindo á um programa, era seu dia de folga. Daniel estava tão animado que não sentiu fome. Memso assim sua mãe fez seu café da manhã, porém Daniel não conseguiu digerir.
—Tchau Mãe! — disse ao pegar sua mochila e sair do local.
[...]
Daniel chegou na escola animado e sorrindo para todo mundo. E andou pelo corredor dando contendo a vontade de dar pulinhos o que nãoera bom pois ainda sentia do. Procurou pela cabeleleira loira mas não achou. Quando esticava o pescoço para procurar Johnny alguém lhe dera um susto.
— Só para avisar, eu não o vi ainda hoje — disse Beatriz. Seu cabelo estava amarrado em um rabo de cavalo.
— Como assim?
— Ah vai, você não me engana Danny boy. Soube que você saiu correndo da lanchonete de donuts só para vê-lo...dessa vez ele te marcou da forma certa em Dan-
— Shh! Pelamor de Deus cala a boca Beah — Daniel interrompeu ela puxando para o canto, Daniel colocou sua mão no pescoço cobrindo os chupões. A garota abriu um grande sorriso.
— Aaah então é verdade?
— Sim, mas não fala pra ninguém...tá?
A garota mordeu o lábio contendo um grito agudo na garganta.
— Tudo bem Daniel, eu não tenho problema com essas coisas — explicou Beatriz ainda sorrindo.
Daniel já havia pensado nisso, precisava manter tudo em segredo se não quisesse ser abolido da humanidade.
— Daniel! — era a mesma anã de dias antes — estava mesmo procurando você.
— Que pena eu quero muito falar com você, Daniel você não se importa se eu tomar ela um pouco não é? — disse Beatriz puxando a garota para longe e saiu andando. Beah saiu piscando para Daniel que sorriu.
Daniel foi em rumo para o banheiro masculino. Ao entrar colocou a mochila em cima da pia e se olhou no espelho. Passou a mão no pescoço e bufou.
Que estrago.
Pensou Daniel.
Daniel abaixou a cabeça e começou a lavar as mãos e a passar no pescoço como se aquilo fosse funcionar. Se assustou ao sentir braços envolverem sua cintura e apertar o abraço. Daniel se virou rapidamente e empurrou o sujeito. Era Johnny, o loiro tinha um belo sorriso malicioso nos lábios.
— Ah é você...idiota, você me assustou — Disse Daniel voltando ficar de frente para a pia.
Johnny virou-o, a mão direita de Johnny pegou na cintura do moreno e com a esquerda ele levando o queixo do menor, beijando-o. Quanto mais eles se envolvia mais Daniel se enclinava na borda da pia e mais o aperto na cintura aumentava. Daniel se soltou do beijo.
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The Karatê Kid - Lawrusso
أدب الهواةOnde Daniel Larusso tem inseguranças sobre sua aparência, mas não é medroso. Tinha ódio de Johnny Lawrence, até quando algumas coisas começaram a mudar dentro de si. Seu maior trauma é desencadeado por Dutch, e Daniel não tem coragem de falar os ab...