3-𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎◇

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~♡ NOITE DETRABALHO ♡~

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~♡ NOITE DE
TRABALHO ♡~

- preciso de informações.

- aqui. - me entrega uma folha com as informações. - tem certeza que dá conta garota?

- Qual é, eu fui treinada para isso. Dez mil na minha conta agora. - o mais velho revira os olhos e pega seu celular. - obrigado. - sorrio vendo o dinheiro na minha conta.

- você realmente tem olhos vermelho? - tenta ver melhor através da máscara.

- acho que não é da sua conta. - ele levanta as mão como rendição.

- você não é muito nova pra isso?

- eu sei fazer meu trabalho. - encerro a conversa e saio dali.

Pego minha moto e dirijo até a empresa. Chegando lá abro minha mochila tiro o casaco e a calça de moletom e guardo na mochila. Pego algumas armas e objetos e as ajeito em meu traje.

Caminho até os fundos da empresa e entro pela porta de emergência, ignoro todos os olhares dos funcionários e sigo até a sala do chefe

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Caminho até os fundos da empresa e entro pela porta de emergência, ignoro todos os olhares dos funcionários e sigo até a sala do chefe.

- isso vai demorar mais do que eu pensava. - respiro fundo.

- senhora, não pode passar. - diz um guarda colocando a mão na minha frente.

Pego a pistola de choque e depósito neles, deixo eles desmaiados de qualquer jeito e entro na sala.

- pensava que não iria chegar nunca com meu café, temos muito trabalho ainda. - ele diz olhando a papelada em cima de sua mesa.

- desculpe, esqueci seu café senhor. - dou um paço a frente com as mãos nas costas.

- quem é você e como entrou aqui?

- ah eu entrei pela porta, seus guardas são bem gentis. - aponto com um legal pra porta sem parar de o olhar. - e realmente, temos muito trabalho ainda. - dou mais um passo a frente e ele se levanta da cadeira. - sabe eu sou muito boa fazendo meu trabalho, não deixo nada passar. - passo os dedos pela faca que seguro.

- alguém te contratou pra mim matar?

- ótimo, não precisei explicar. - o olho. - eu não pergunto aos meus clientes do por que eles me contratam, mas agora bateu uma curiosidade. O que você fez pra quererem você morto? - dou mais um passo.

- eu fiz tantas coisas, o que quer saber?

- a maior merda que você já fez e não se arrepende.

- por onde eu começo.. comi uma garota mais nova num banheiro qualquer, matei um cara porque não tinha nada para fazer. Quer que eu continue?

- que bom que me mandaram te matar. - suspiro. - tem algumas formas de como eu mato, dessa vez vou escolher a lenta. pior que tenho outro trabalho a fazer, não vou poder te dá muita atenção hoje.

Pego a arma de choque e depósito nele, o fazendo cair no chão imóvel.

- meu deus, como você é pesado. - digo tentando o sentar na cadeira.

O amaro e coloco um pano em sua boca, bato algumas vezes até da um soco em seu rosto o fazendo despertar.

- bom dia. - sorrio cínica, ele tenta se soltar. Pego minha faca e rasgo sua camisa social. - vamos deixar um um oi para a polícia. - escrevo com a faca em sua pele enquanto ele agonia de dor.

death moon

- é como eles me chamam acredita? Eu até gosto. - dou de ombros, pego meu celular e vejo a hora. - porra, estou um pouco atrasada, melhor eu ir né? Tenha uma boa noite. - o finalizo. - nem tive muita diversão. - resmungo enquanto saio da sala.

Faço outro trabalho com outro riquinho qualquer. Nesse tive mais complicações, aqueles guardas fizeram um bom trabalho até. Costela ferida, um tiro de raspão no ombro e alguns cortes de leve no rosto. Já cuidei de todos os machucados, guardei meu traje e armas na mochila e coloquei uma roupa que trouxe, subo na moto voltando para casa.

- Carl? Oi, por que ainda está acordado? - pergunto quando tranco a porta atrás de mim.

Ele me puxa pela mão até a sala onde tem uma pequena luz acesa. Me sento no sofá e ele se senta na minha frente vendo os machucados leves no meu rosto.

- eu tô bem, relaxa. - seguro sua mão em meu rosto. Ele me puxa pra si e me abraça, retribuo sem entender. Eu e ele nos deitados juntos no sofá, ele puxa um coberto e nos cobre, o sofá é pequeno então ficamos bem perto um do outro.

- fiquei preocupado. - confessa com sua voz rouca.

- desculpe, não vou mais demorar. - ele se aproxima mais. - seu cabelo tá bem grande agora. - paço a mão sobre ele. - vai deixar assim?

- você prefere assim?

- acho que sim, ainda lembro do dia que seu pai raspou sua cabeça. - sorrio. - eu rir tanto.

- é eu lembro. - ele sorrir. Beija meu cabelo e me abraça assim dormirmos.

𝐒𝐨𝐮𝐭𝐡 𝐒𝐢𝐝𝐞 𝐂𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora