Eu soube no momento em que o beijei pela primeira vez que ele me condenaria, que eu me arrastaria através de vidros quebrados por ele. Eu só não tinha certeza se ele ficaria o tempo suficiente para retirar os pedaços entalhados.
Nunca imaginei que...
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Tom Riddle estava fervendo.
Andando pelo quarto, com a varinha firmemente segura na mão, ele continuava lançando feitiços em objetos aleatórios, liberando sua raiva com violência enquanto tentava compreender o fato de que havia sido derrotado. Ele foi jogado contra a parede com um simples movimento da mão dela, e ela conseguiu escapar. Ninguém possuía um poder mais forte que o seu no castelo, exceto o tolo que era Albus Dumbledore.
Sim, ele estava absolutamente furioso, pois Tom Servolo Riddle era o melhor em tudo e não seria derrotado por uma garota tola que caiu do céu.
Ele sabia que algo estava errado, pois ninguém cai do céu enquanto viola as proteções de Hogwarts. Ele pretendia questioná-la sobre sua ancestralidade e mais tarde descobrir como exatamente ela apareceu em Hogwarts com a ajuda do soro da verdade. Ele era um homem impaciente, não era de persuadir as pessoas à submissão, não, ele preferia fazê-las à força.
No entanto, apesar da raiva evidente que sentia, tinha de admitir que a sua curiosidade estava mais despertada pela herdeira de Merlim que nunca. Ele se assegurou de que a faria curvar-se diante dele, submeter-se às suas exigências e desejos, e só então a inquietação em sua mente diminuiria.
A porta do dormitório se abriu e Abraxas Malfoy junto com Gabriel Lestrange entraram no quarto com cautela, enquanto examinavam o quarto com olhos cuidadosos. Seus olhares caíram sobre o líder, que parou de andar e olhou para eles
"Riddle? O que aconteceu?" Gabriel foi o primeiro a falar, seu tom cuidadosamente baixo, como se não quisesse irritar o garoto já furioso à sua frente. Ele se apoiou na mesa, esperando pacientemente que Riddle expressasse seus pensamentos.
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Tom zombou, com um aceno de sua varinha consertando os móveis quebrados. Suas sobrancelhas franziram e ele jogou a varinha de lado, suas mãos se fechando em punhos ao seu lado. "Laurent." A única palavra saiu de seus lábios, seu tom amargo e cheio de ódio.
