TOUCH THE STARS | George Weasley - Português

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𝐀𝐋𝐈𝐀𝐍𝐂̧𝐀 𝐃𝐄 𝐂𝐀𝐒𝐀𝐒 𝐄 𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀́𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐀 𝐖𝐈𝐋𝐋𝐎𝐖

AVISO: leve conteúdo sexual
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George me jogou contra a parede da Torre de Astronomia e encostou seus lábios nos meus. O toque suave e lento de suas mãos sobre minhas roupas contrastava com a intensidade e carência presente em nosso beijo. Ele respirava pesadamente enquanto se aproximava ainda mais de mim, cada parte de nossos corpos se tocando sobre as roupas grossas.

Ele agarrou minhas mãos e as prendeu acima da minha cabeça, separando-se brevemente de mim e sorrindo para mim.

"Eu sou o dominante hoje, certo, mamãe?", George sussurrou em meu ouvido, enfiando as mãos dentro do meu suéter e traçando o formato dos meus seios. Assenti, a excitação inundando cada parte do meu corpo.

Ele sorriu e com os olhos fixos nos meus, deslizou uma das mãos por dentro da minha calça e calcinha, me acariciando e me fazendo gemer baixinho. George gemeu;

"Godric, mulher, como você pode ser tão perfeita?"

Balancei meus quadris seguindo o ritmo de seus dedos enquanto seu polegar encontrava meu clitóris, me fazendo sibilar de prazer quando ele começou a circulá-lo. Eu me senti tão aquecida e provocada pela ereção dura pressionando as calças de George que me atrevi a imitar sua ação e enfiar minha mão dentro de suas roupas para acariciar seu pau duro. Sua ponta latejava quando meus dedos a roçavam e quando o cerquei com a mão, começando a estimulá-lo. George soltou um gemido rouco e profundo assim que o toquei e agarrou meu pescoço, me empurrando ainda mais contra a parede e tocando meus lábios com os dele.

"Eu não disse que sou o dominante hoje, querida?"

Eu sorri, "Sim, isso é apenas para lembrar quem é a mamãe aqui e quem é o menino bom e obediente".

George lambeu os lábios, sorrindo, e me beijou novamente, acelerando o movimento do polegar e afundando dois dedos em mim. Um suspiro alto saiu dos meus lábios e senti George sorrindo.

Oh, não, meu amor, eu ganhei esta rodada.

Fiz o mesmo e movi minha mão rapidamente, certificando-me de que meu aperto em torno de seu pau fosse suave para não machucá-lo e que eu estivesse agradando-o o melhor possível. George ofegou, inclinando a cabeça para trás, fechando os olhos e balançando os quadris desesperadamente para seguir o ritmo da minha mão, aproveitei para começar a beijar seu pescoço.

"Olhe para você, meu bom menino", sussurrei em seu ouvido, "Fodendo minha mão como uma vagabunda ansiosa. Você deixa a mamãe tão orgulhosa".

George choramingou, respirando mais rápido e mais pesado.

"Porra!"

Seus dedos se moviam rapidamente dentro de mim, me fazendo sentir uma tensão crescente no estômago e os sucos encharcando sua mão.

"Eu sou a vagabunda ansiosa? Da última vez que verifiquei, é a sua boceta que aperta e suga meus dedos enquanto se fossem meu pau. Aposto que você adoraria que eu arrancasse essas calças e te fodesse direito contra esta parede, não é, mamãe?"

"Porra, Ge-George", gemi, deixando minha cabeça encostada na parede e sentindo meus olhos se fechando por causa da onda de prazer que me invadia. "Você quer me matar."

Ele riu com aquela voz rouca que estava acabando comigo. Seus olhos estavam profundamente fixos nos meus enquanto a escuridão e a luz da lua refletiam em seus olhos castanhos. George ficou grudado em mim até chegarmos em Hogwarts e antes mesmo que eu pudesse dizer uma palavra, ele nos levou para a Torre de Astronomia. Seus dedos se moviam dentro de mim enquanto os arrepios se agrupavam em minha boceta e eu mal conseguia pensar em mais nada que não fosse ele.