VII

358 34 4
                                    

Eu acordei em um quarto,eu estava acorrentado na cama minhas mãos e meus pés presos,tentei me soltar mas estava bem preso algemas.

-Aa Kami.E então eu escutei aquela risada,e ele apareceu na porta do quarto sem camisa.

-Olá querido!Hahahahaha.Eu faço cada de tédio e ele vem até mim,ficando de joelhos na cama,e minha cara já muda.

-O que cê vai fazer seu maluco!Ele sorri passando a mão em mim por cima das minhas roupas.

-Eu sei que você vai morrer por minha causa,então vou aproveitar até lá.Ele começa a subir suas mãos sujas por dentro da minha camisa enquanto eu puxo com todas as minhas forças a droga da algema.

Mas eu não consigo,se fosse antes quando ele não tivesse me mordido e me fadado a morte bem antes fo previsto eu conseguiria arrancar essa droga de algema e matá-lo,mas eu não posso por que ele acabou com a minha vida assim que eu o conheci,foi a morte para mim,agora eu tento a todo custo me soltar mas estou preso,enquanto ele passa suas mãos sujar em meu corpo tirando minhas roupas.

-AAAAAAAA!Ele me invade me rasgando,eu sinto alguma coisa sair mas não era lubrificação era sangue.

-Tão apertado,por que não lubrifica?Seria melhor para você.Ele fala enquanto mete em mim sem respeito nenhum.

-N-nunca.Eu sentia meu olhos se encherem de lágrimas enquanto minha entrada ardia e doía,mas eu não deixei cair uma lágrima.

Eu sentia nojo dele e agora sentia nojo de mim mesmo.

-Está vindo.Ele aumentou a velocidade das investidas enquanto eu gritava e me mexia a todo custo tentando sair dali.

-UgH!Ele grita enquanto derrama sua porra nojenta dentro de mim.

-Não,seu filho da put@!Ele sorri saindo de dentro de mim,e senta olhando para meu buraco enquanto eu sentia a porra dele escorrer.

-Depois dessa você engravida!Ele fala sorrindo,se veste e sai do quarto,me deixando sozinho,tudo em mim doía,meus punhos de tanto puchar minhas mãos,meus braços pela força feita em vão,meu ombro sangrava,assim como meu buraco eu tentei me sentar eu vi o tanto de sangue.

E com a dor que eu senti resolvo me deitar novamente para não piorar a situação,eu fiquei lá olhando para o teto sem saber o que fazer,provavelmente minha família está me procurando,junto ao meu marimo imbecil,mas não vão me achar.

Eu não sei quanto tempo se passou mas já era noite e minha barriga roncava,então ele apareceu com um prato de comida,uma sopa eu acho,puxou uma cadeira e se sentou ao lado da cama.

-Você só vai comer uma vez ao dia,se não me irritar,abre a boca.Eu olho para a colher e para ele,eu cuspo na cara dele.

-Vai se fudEr arromb@do!Eu grito e ele parece enlouquecer,joga a sopa em um canto do quarto e fecha a porta do cômodo.

-Não deveria ter feito isso.Ele tira o cinto da calça dele e me vira de costas,as correntes das penas eram mais largar que as do braço por causa disso.

Ele me virou de costas e levantou minha bunda mas eu abaixei meu corpo e ele bufou irritado,e então eu senti a primeira cintada.

-Isso.É.Pra.Você.Me.Obedecer!A cada palavra gritada era uma dor no meu corpo,mas eu não gritei,eu continuava com meu ego alto me impedindo de demonstrar fraqueza o que com certeza o deixou puto o fazendo bater mais forte.

Quando eu senti minhas costas e bunda aderem como o fogo ele parou,eu sentia meu corpo fraco vendo que parei de meecher e só senti as cintadas calado e quieto.

-Banheiro.Eu falei baixo e ele soltou o ar nada feliz com isso,acho que ele esqueceu que eu também faço minhas necessidades.

Ele me soltou reclamando e sorriu quando eu manquei até o cômodo fechando a porta ao chegar lá,não tinha tranca por isso ele nem se importou,era pequeno tinha um espelho,um vaso e um Box para o banho,quando eu me virei um pouco no espelho segurei o grito tampando minha boca.

sᴇᴍᴘʀᴇ ғᴏɪ ᴠᴏᴄᴇ̂-ᴢᴏsᴀɴ ᴀʙᴏOnde histórias criam vida. Descubra agora