SIXTEEN

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Olá! Como vocês estão?

Estou com uns problemas pessoais mas vou tentar atualizar pelo menos uma vez por semana. De qualquer forma, restam poucos capítulos!

Capítulo sem correção, perdoem os erros!

Espero que gostem desse! Boa leitura 💙










O Vamphir se sentou na cadeira livre na beirada da mesa, os punhos fechados enquanto ele encarava o homem mais novo.

"Eles estão recuando" Gabriel disse, os olhos castanho-avermelhados baixos. "O casamento foi adiado."

Ele ponderou, esticando seus pensamentos até a borda. Adiado. Isso era bom, mas não o bastante. Não era tudo o que eles precisavam agora.

"Isso não é o bastante" Disse o Vamphir mais velho duramente. "Eu preciso de mais."

Gabriel mordeu o lábio, a cabeça levemente inclinada para baixo.

"Eles não pareceram se importar" Disse ele laconicamente. Suas sobrancelhas se franziram em confusão. "Nós matamos um deles e mesmo assim não houve resposta. Matamos humanos, e nem sequer revidaram."

Estalando a língua, o Vamphir conteve um sorriso. Bem, isso seria muito melhor do que ele tinha planejado. Os Drudaks não enviaram uma resposta? Ótimo, ele faria de novo. E novo, e de novo até que eles percebessem e entendessem que não havia como ter paz se apenas um lado é cooperativo. Se recuassem, os Vamphirs insatisfeitos com esse acordo assim como ele atacariam com força, e então seriam forçados a revidar.

Casar o Príncipe com uma escória Drudak por paz? Quem poderia ficar feliz com isso? Eles realmente esperavam que fossem apoiar uma coisa dessas? Vamphirs tinham boa memória e aqueles que honravam sua espécie jamais permitiriam tal coisa. Mas ele entendia que também existiam aqueles covardes e fracos que se escondiam debaixo da Consciência e ainda confiavam que a Rainha Helin poderia protegê-los, ou se importava com eles.

Bastardos idiotas, ele pensou. Ela não se importava verdadeiramente com nenhum deles. Ficou muito claro quando o herdeiro do trono decapitou um Vamphir para proteger o Drudak destinado, e ficou claro de novo quando ele enviou três Vamphirs para confrontá-lo e apenas Gabriel conseguiu voltar.

Brina havia sido presa, e Isaac assassinado, seu coração arrancado do peito enquanto ele ainda se contorcia em sua agonia. Não houve punição alguma para essas mortes. Não era justo.

"Então vamos fazer algo que os faça revidar." Disse ele a Gabriel, olhando intensamente para o Vamphir mais novo. "Vamos forçá-los a fazer algo."

Gabriel ergueu os olhos, faíscas crepitando dentro das iris dele enquanto seus lábios se esticavam em um sorriso cúmplice.

Eles poderiam fingir que não estavam vendo, e escolher não revidar agora, mas quando o mundo estivesse em chamas, seria difícil continuar fingindo. E então a revanche ssria inevitável.

Sorrindo, ele se inclinou contra o banco e olhou para a garçonete do outro lado. Era alta, loira e esguia. Provavelmente uma ótima refeição. Ele esperava que fosse.






[...]






Inevitável.

Inevitável? Como ele se atreve? Quem... Luter Kylton pensa que June é?! Uma criança tola que não percebe quando está sendo enganada?

Além disso, June não acredita em coincidências, ainda mais desse tipo. Luter não... frequenta esse tipo de lugar. Quer dizer, ele poderia se quisesse, mas isso aqui não faz o estilo dele. Não combina com suas roupas de grife e postura perfeita. Ele claramente está destoando de tudo e todos ao seu redor, mas mesmo assim Luter insiste em dizer que é uma coincidência inevitável que eles tenham se encontrado novamente. 

IRRESISTÍVEL | VegasPeteOnde histórias criam vida. Descubra agora