Artigo 157

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Anna 🧸.
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Danço no ritmo da música que toca. Sinto um olhar queimar sobre mim, ainda dançando olho pra trás jogando o cabelo pro outro lado, era o Barão e seus seguranças.

Viro pra frente de novo descendo até o chão. Paro de dançar por estar cansada e sento na cadeira de frente pro bar. Hoje é uma sexta, decidi vim pro churrasco na casa do deco, já que ele me convidou.

Jacaré: iae -me arrepiei ao sentir sua respiração no meu ouvido. Ele se sentou na minha frente- já falaram que você tá gostosa pra caralho nesse vestido

Anna: pode ter certeza que sim -levei o canudo do meu gin até a boca

Jacaré: tô dizendo de novo -sorriu de lado se aproximando- sozinha?

Antes que eu o responda, sinto uma mão rodear o meu pescoço pela parte de trás, eu não precisava olhar pra saber quem era, seu perfume me faz o reconhecer sem precisar olhar.

Jacaré: desculpa aí mano, não sabia que ela tava contigo não -falou todo sem graça e saiu

Senti o laranjinha apertar mais meu pescoço me virando pra ele. Sua cara tava de bolado.

Laranjinha: não gostei de te ver aqui com ele não -falou me olhando sério. Levantei a mão indicando pro dedo anelar- jae

Anna: onde você tava esse tempo todo? -perguntei segurando ele pela cintura- em?

Laranjinha: lá dentro usando uns bagulhos -isso era óbvio, seu olho estava todo vermelho

Anna: entendi -dei um selinho nele- eu tô cansada, bora embora?

Laranjinha: bora -me pegou pela cintura me guiando. Entramos no carro e vejo ele dar partida

A casa do deco é longe do morro, estávamos passando numa estrada longa pra caralho e o laranjinha parou o carro.

Olho pra ele que tava sério, o mesmo encostou a cabeça no banco.

Anna: ei? O que foi? -ele sorriu fraco negando- me conta

Laranjinha: queria poder ficar contigo na paz, toda vez que vou pra sua casa depois que saio de lá tem k.o com a Letícia perturbando minha mente -dou um sorriso fraco vendo a cara de cansado que ele tá

Sem nem falar nada eu passo pro colo dele, ele me olha botando o banco pra trás pra me dar mais espaço.

Anna: só tem nós dois aqui, mais ninguém, ninguém pode nós atrapalhar -falei baixinho ao sentir sua mão fazendo carinho nas minhas pernas

Ele não me respondeu apenas me beijou, não era lento como de costume. Era rápido, com muito desejo de nós dois.

Sua mão foi para o meu vestido que era tomara que caia. Seus dedos brincaram com o bico do meu peito me fazendo arfar. E logo um aperto forte foi depositado, com sua boca ele chupava meu outro peito.

Senti seu membro ereto em baixo de mim, arranhei seu pescoço. Suas mãos forma descendo até minha bunda, ele ergueu meu vestido.

Suas mãos acareciaram minha intimidade com calma, me fazendo gemer baixo. Ele arrastou minha calcinha e começou a estimular meu clitóris.

Anna: porra Rafael -gemi. Parece que isso estimulou ele, porque logo em seguida ele enfiou seu dedo em mim

Seus dedos eram rápidos e ágeis, sua boca estava grudado em meu pescoço, os meus gemidos eram totalmente altos.

E

u logo cheguei no meu limite gozando.

Laranjinha: levanta -sua voz rouca era autoritária. Levantei e vi ele tirar sua bermuda junto com a box. Porra!- senta de novo

Fiz o que ele pediu. Minhas mãos foram para seu membro duro e ereto. Fiz um vai e vem rápido fazendo ele gemer baixo.

Laranjinha: porra Anna! -exclamou rouco. Ele parou minha mão arrastando minha calcinha pro lado, ele encaixou somente a cabecinha- senta e se acaba por cima do seu homem

Sorri de lado sentando e revirando os olhos, comecei a quicar por cima dele fazendo com que só fosse ouvido nossos corpos se chocando com um o outro.

Sua mão direita estava no meu pescoço apertando, sua outra mão no meu clitóris, sua boca no meu pescoço. Que porra de homem!

Rebolei travando, e quiquei mais forte. Logo nós dois gozamos juntos. Sinto o líquido quente escorrer na minha intimidade, com seu membro ainda dentro de mim.

Laranjinha: vai pra parte de trás do carro -sussurrou no meu ouvido- quem vai acabar contigo agora sou eu!

Votem!!
Beijinhos 💋