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Anna 🧸.
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Passo a toalha na minha barriga porra eu sei que foi arriscado me jogar de baixo da Duda, porém, foi instinto e não deu em nada.

Deito na cama do laranjinha pegando meu celular, tô na casa dele esperando o mesmo chegar pra me levar pro meu apartamento.

Ouço o barulho da porta da frente e imagino que ele tenha chegado. Logo ele passa pela porta do quarto e me olha.

Laranjinha: Aurora nasceu -concordei vendo a foto que o Barão me mandou dela- dorme aqui? -sua voz saiu baixa

Anna: você tá estranho Rafael -encarei ele vendo ele se deitar- pede um milk aí, tô com vontade de tomar um de morango

Laranjinha: uhum -pegou o celular deitando nos meus peitos- promete que nunca vai deixar meu filho chamar outro cara de pai

Olhei pra ele sem entender vendo ele encarar a parede.

Anna: ei! Porque ele/ela chamaria outra pessoa de pai? Você vai estar aqui -Rafael sorriu fraco concordando

Laranjinha: os meninos vão trazer aí, fica na ativa. Vou dormir na paz -falou me agarrando como se eu fosse fugir

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Acordei assustada com os barulhos altos, tiro! Me levantei rápido e senti falta do laranjinha ao meu lado. Olhei pra cama, e neguei. O roubo!

Botei uma blusa grande dele no corpo, e vesti um short largo meu. Desci pra parte de baixo ficando na sala.

Segurei minha guia de proteção e coloquei no meu pescoço. Liguei a televisão pondo no repórter, estava passando tudo.

Bope junto com a polícia da core. Senti uma sensação estranha, como se tivesse sendo observada.

Xxx: se você se mover eu vou atirar -ouvi a voz vindo de trás de mim- levanta as duas mãos, com cuidado e devagar

Levantei as mãos calmamente. Logo o dono da voz estava na minha frente me olhando.

Mais dois policias da bope entrou na casa subindo pro segundo andar. Encarei o que permanecia me olhando. Olhei pro bagulho que estava identificando ele como capitão Augusto.

Augusto: onde está o laranjinha? O que você é dele? -me perguntou com a sua arma ainda na mão

Anna: m-ulher dele -gaguejei- eu não faço ideia de onde ele tá

Augusto: você vem comigo! -falou quando viu os outros dois descer- levem ela pro carro

Anna: eu não fiz nada -gritei quando eles me seguraram- me solta!

Augusto: apaguem ela!
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Capítulo curtinho rs.
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Artigo 157Onde histórias criam vida. Descubra agora