VENDIDA AO DONO DO MORRO

Capítulo 25✨

Carioca narrando

Depois que eu transei com a Cléo, não me sinto confortável com a Renatinha, mas eu preciso parar de me sentir mal por estar com outra, porque eu não devo nada pra nenhuma vagabunda.

(...)

Sai da casa dela, por volta das 01h00. Cheguei em casa, as luzes todas apagadas. Fui no quarto, a Renatinha estava dormindo feito princesa. Fiquei admirando ela por alguns segundos.

Peguei minha roupa, tomei um banho, me troquei e desci para sala. Não consigo dormi do lado da Renatinha depois de transar com a Cléo.

(...)

Acordei com a voz da Renatinha.

Renatinha: O que tá acontecendo?
Carioca: Huum
Renatinha: Carioca? - falou mais alto.
Carioca: Oi...
Renatinha: Por que você dormiu na sala de novo?
Carioca: Tava com preguiça de subir.
Renatinha: Todo dia?
Carioca: Por que? Tá sentindo falta minha? - me levantei.
Renatinha: Sim
Carioca: Sério?

Me aproximei para provocar mas não resisti, a beijei, e ela retribuiu. A deitei no sofá e me posicionei em cima dela.

Renatinha: A gente vai transar?
Carioca: Que isso Renatinha? - me levantei rindo.
Renatinha: Ei...

Voltei meu olhar para ela, que estava sentada me olhando.

Renatinha: Nunca pensei que iria falar isso...
Carioca: O que?
Renatinha: Sinto falta de você na cama.
Carioca: Eita! - sorri.
Renatinha: Não tô falando de sexo - disse brava - mas...
Carioca: Sei que tu sente falta de eu te comer gostoso.
Renatinha: Lógico que não! - sorriu de forma sarcástica e saiu.

Fui atrás dela, que já estava na metade da escada. A peguei no colo e levei até a cama que até então dividíamos.

A deitei na cama, e comecei a beijar seu pescoço de forma lenta.

Carioca: Sinto tua falta! - sussurrei em seu ouvido.
Renatinha: É?
Carioca: Não se sinta tão importante não!
Renatinha: Se eu fosse nada pra você, nem na sua cama eu dormiria.
Carioca: Caraca, tu consegue acabar com o clima em três segundos... - me levantei pra sair do quarto.

Pude sentir uma mão na minha barriga. Parei de andar, e ela veio começou a beijar meu ombro, me virou de frente e me beijou. A Renatinha nunca tinha tomado iniciativa assim, achei que ela me odiava de todas as formas pelas coisas que eu já fiz com ela.

(...)

Renatinha narrando

Faz tempo que eu sinto que o Carioca está distante. Eu não sei o que acontece comigo, mas eu me sinto bem com ele, mesmo sabendo o bandido que ele é e que eu devo abominar isso, porém a vida que eu levo com ele é de princesa, perto da que eu tinha com meu pai.

Acordei, e o Carioca não estava na cama. Levantei, escovei os dentes e desci. Do meio da escada já consegui ver ele deitado no sofá

Renatinha: O que tá acontecendo?
Carioca: Huum - resmungou.
Renatinha: Carioca? - falei mais alto.
Carioca: Oi...
Renatinha: Por que você dormiu na sala de novo?
Carioca: Tava com preguiça de subir.
Renatinha: Todo dia?
Carioca: Por que? Tá sentindo falta minha? - disse levantando do sofá.
Renatinha: Sim
Carioca: Sério?

Ele veio com um olhar sínico, de provação mas logo se tornou o olhar de desejo. Ele me beijou, e eu apenas pude sentir minhas pernas bambear, e o beijei de volta. Ele me deitou no sofá e ficou por cima de mim.

Renatinha: A gente vai transar?
Carioca: Que isso Renatinha? - riu, e se levantou.
Renatinha: Ei...

Ele levantou mas continuou a me olhar.

Renatinha: Nunca pensei que iria falar isso...
Carioca: O que?
Renatinha: Sinto falta de você na cama.
Carioca: Eita! - sorriu.
Renatinha: Não tô falando de sexo, mas...
Carioca: Sei que tu sente falta de eu te comer gostoso.
Renatinha: Lógico que não! - sorri de forma sarcástica e sai.

Ele veio atrás de mim. Enquanto eu subia a escada, ele me puxou, me pegou no colo e levou até a cama. Me deitou na cama e começou a beijar meu pescoço, aquilo era tão bom.

Carioca: Sinto tua falta!
Renatinha: É?
Carioca: Não se sinta tão importante não!
Renatinha: Se eu fosse nada pra você, nem na sua cama eu dormiria.
Carioca: Caraca, tu consegue acabar com o clima em três segundos... - se levantou e foi sentido a porta.

Fui até ele rapidamente, coloquei minha mãe na sua barriga para ele parar e comecei a beijar o seu ombro. Tomei a iniciativa que me faltava há muito tempo.

Peguei sua mão e conduzi de volta para cama. Ele tirou minha roupa e a dele, e ficamos nos beijando, até sentir o seu membro encontrar minha intimidade.

(..)