Capitulo 5✨

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*Carioca narrando*

Vejo a Liz subir sem a Renatinha. Não gosto do que vejo.

Carioca: Coé Liz? Cadê a Renatinha? - falei puto.
Liz: Ih, Carioca. Deixa a mina, daqui de cima da pra ver. Oh lá. - apontou pra baixo, e pude ver a Renatinha beijando um safado.
Ellen: Por que tá se importando com essa zinha aí? - falou no meu colo. - a gente podia ir lá pro quartinho, né?
Carioca: Agora não Ellen.
Ellen: Vai mozão! - rebolou no meu colo.
Carioca: Começa com esses papo de novo Ellen?

Olhei pra baixo e a Renatinha não tava mais na minha vista.

Carioca: Porra, - olhei pra Liz, com raiva. - a mina fugiu.
Liz: Deve ter ido dar! Relaxa. - falou dando um gole no copo e seguiu conversando com a Jade.

Tirei a Ellen do meu colo, que ficou resmungando e desci. Cadê aquela vagabunda da Renatinha?

Olho pro lado: nada, pro outro: nada. Puta que pariu, onde essa garota tá?

(...)

20 minutos procurando e nada. Ouço no rádio.

Ph: A Renatinha tá no bar, chefia.

Vou até o canto do bar e lá estava ela, que caralho, beijando o cara de mais cedo. Aquilo mexe comigo, fico puto.

*Renatinha narrando*

Ryanzinho me levou até um canto, mais afastado, próximo ao bar. Lá começou a me beijar de forma mais quente, e apertava minha cintura contra o seu corpo. Pude sentir a ereção dele roçando em minhas pernas.

Nesse instante ouço alguém limpando a garganta. Olho pra trás, é ele.

Ryanzinho: Eai chefe?
Carioca: Vaza! - cruzou os braços.

Ele sai e o Carioca me encara feio.

Carioca: Coé Renatinha?
Renatinha: Que foi? Não posso mais beijar?
Carioca: Não!
Renatinha: Porque? Ficou com ciúmes? - ri.

Ele me encara mais uma vez e me puxa pelo braço. Ele passa reto pelo camarote e segue em direção a boca, não muito longe dali.

Renatinha: Não quero ir pra casa!
Carioca: Quem disse que vamos pra casa? - me olhou de forma maliciosa.

Meu Deus? Aquilo fez meu corpo estremecer. O que ele ia fazer comigo?

Chegamos em uma casa que parecia ser um abandonada, que descobri que chamavam de "covil", lá tinha uns vapores. Ele me puxa pra dentro e lá tem uma sala e mais no fundo um quartinho com colchão, algumas cadeiras e um sofazinho. Ele me leva para dentro e fecha a porta.

Renatinha: Que isso Carioca?
Carioca: Eu quero que tu entenda que não pode fazer o que bem entender, caralho.

Ele sentou no sofá que tava próximo da porta e me puxou. Me colocou sobre seu colo, com a bunda pra cima, e deu dois tapas fortes. Doeu muito.

Carioca: Vou te castigar toda vez que não me obedecer.
Renatinha: T-ta! - falei com voz de choro.

Ele puxou minha saia pra cima, pra analisar se tinha ficado a marca da sua mão. Eu tava com uma calcinha fio dental preta.

Carioca: Porra! - falou abaixando a saia novamente.

Ele me levantou do seu colo e saiu.

(...)

VENDIDA AO DONO DO MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora