Capitulo 8✨

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Algumas semanas já tinham passado desde a tal aposta com o Carioca. Ele não me tocou mais, achei até bom pois não queria dar pra ele, mas vezes eu o provoco me trocando na frente dele, só que nada aconteceu. Ele tinha mudado um pouco o comportamento comigo, não tava sendo tão rude. Ele me levava pro baile as vezes mas eu não podia ficar com nenhum garoto, porque ele tinha passado a "visão" pros cara do morro.

(...)

Era sábado quando acordei, e vi que ele não tava mais na cama, olhei pra o celular era 6h55, achei estranho mas voltei a dormi.

Mais tarde acordei com o barulho da porta do quarto batendo, levantei assustada e era ele.

Renatinha: Que isso Carioca? Me assustou.
Carioca: Cala boca.
Renatinha: Tá doidão? - revirei os olhos.
Carioca: Puta que pariu, da pra calar a boca?
Renatinha: E se eu não quiser?

Ele veio mim, me virou de bruços na cama e deu vários tapas. Toda vez que ele se irritava comigo, fazia isso. Era algo que no começo doía mas depois comecei a gostar, sentir aquele homem em cima de mim.

Não achava ele o cara mais atraente no mundo mas aquele jeito marrento começou a despertar certo interesse nele.

Ele continuou me batendo por um tempo, mas dessa vez foi diferente, não foram só tapas. Ele tirou meu shorts com força e deu alguns chupãos. Meu coração gelou.

Renatinha: Que isso? Tá doido?
Carioca: Meo, hoje meu dia já começo ruim, então bora vê se tu serve pra me aliviar.
Renatinha: Não, por favor Carioca...
não quero. - senti as lágrimas rolarem pelo meu rosto.

Ele pegou, rasgou a calcinha que eu tava, comecei a me debater, mas sem sucesso,  ele sem muita delicadeza, me colocou de 4 e penetrou em mim. Doeu muito, podia sentir ele rasgando com aquele membro... enorme. Não consegui expressar nada além das lágrimas que caiam.

Ele me virou de frente, e estocava ainda mais forte. Aquilo era uma tortura, até que pude sentir o corpo dele estremecer e cair sobre mim, ele tinha gozado.

Empurrei ele, olhei pra baixo, a cama tinha uma pequena mancha de sangue e nas minhas pernas também, então corri pro banheiro. Não acredito que ele fez isso comigo. Ele é um monstro, asqueroso.

(...)

*Carioca narrando*

Não era nem 5h e o rádio toca, tento ignorar mas é um som insistente.

No rádio:

Carioca: Coé?
Vitinho: Ae chefe, os verme pararam a mercadoria lá no asfalto e aprenderam...
Carioca: Quem tava no toque?
Vitinho: Alemão tinha mandado um laranja.
Carioca: É uma porra mesmo, tô indo pra i.

Rádio off.

O céu ainda tava escuro e tive que sair de casa.

Cheguei na boca, conversei com os caras e mandei desenrolar mais armamento e drogas. Fazia tempo que não cheirava pó, só que aquele papo todo me deixo puto, então fui, fiz uma carreira e cheirei.

Voltei pra casa, bati a porta e vi Renatinha deitada na cama coçando o olho, assustada.

Renatinha: Que isso Carioca? Me assustou.
Carioca: Cala boca. - falei estressado.
Renatinha: Tá doidão?
Carioca: Puta que pariu, da pra calar a boca?
Renatinha: E se eu não quiser? - me provocou.

O sangue ferveu, fui pra cima dela e bati naquela bunda. Olhei bem pra ela, e me senti com um tesão absurdo. Tirei o shorts dela.

Renatinha: Não, por favor Carioca...
não quero. - vi as lágrimas caírem mas não me fizeram mudar de ideia, eu vo fuder essa menina.
Carioca: Meo, hoje meu dia já começo ruim, então bora vê se tu serve pra me aliviar. - falei enquanto rasgava a calcinha dela.

Quando mais ela se debatia na cama, mais puto fiquei. Coloquei ela de 4 e penetrei. Corpo dela ficou tenso, como se estivesse doendo, mas ficou quieta e eu continuei.

A virei e continuei metendo, sentir ela era o que já queria a muito tempo. Então senti que estava chegando no meu ápice.

Ela me empurrou e saiu em direção ao banheiro, olhei pra baixo e tinha sangue na cama, porra, a mina era virgem??? Caraca.

O pó me deixava  muito agitado, então eu me limpei e desci.

VENDIDA AO DONO DO MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora