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Morana acordou no chão humido olhou ao seu redor ainda sonolenta depois que seu corpo passou varias dimensões

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Morana acordou no chão humido olhou ao seu redor ainda sonolenta depois que seu corpo passou varias dimensões. Quando ficou de pé, olhou ao redor daquele lugar morto, uma brisa leve e gelada levava seu cabelo.

Morana: vocês tem muita coragem de estragar meu dia...

Ela dizia puxando a espada.
E assim que ela fez isso, criaturas a perder de vista subiram do chão, eram criação de magos.
Prontos pra destruir e comer a carne de Morana, que não parecia nenhum pouco abalada com nada daquilo.

Morana: estão esperando o que?

Então todos correram na direção dela, e com golpes, saltos, o corte da lamina e muita magia, Morana começou a lavar o lugar antes cinza, de vermelho sangue.

Morana: ACHA MESMO QUE ISSO SE COMPARA A MIL ANOS NO SUBMUNDO.

Mas ela tinha que encontrar a rainha daquelas feras, todo exercício de monstros dos magos, tem uma fera rainha, tem uma pedra no peito no lugar de um coração, é um cristal azul pulsando.
Porem conforme Morana ia lutando com tanta brutalidade, ela sentia que o caos estava fluindo em casa gota de sangue do seu corpo. As feras, sentindo o cheio da maldade nela, começaram a parar de atacar, até que ela encontrou a fera rainha correu em sua direção e atravessou a espada em seu peito e a rasgando ao meio.
Todas as feras ao redor sumiram e duas risadas de mulher começaram a ecoar pela neblina, eram Calisto e Sara...as mais perigosas.. as gêmeas da morte.
Elas achavam que acabariam com Morana facilmente agora que ela estava cansada. Mas Morana tinha apenas começado, e quando elas apareceram, Morana sentiu uma forte dor no peito e caiu no chão com a mão no peito.

Sara: veja irmã, a valkiria sem asas...

Calisto: a guerreira sem ossos.

Sara: acabaremos agora com essa vadia, e Karonte será eternamente grato nos dando as chaves dos porta...

Enquanto elas falavam, Morana começou a rir, a energia em volta dela vez um vento invadir a dimensão, e a neblina sumiu, quando Morana ficou de pé, seus olhos antes azuis agora era negros como a noite, sem vestígio de humanidade.

Morana: eu vou fazer vocês duas sangrarem, exatamente como eu fiz quando arranquei a cabeça da mãe de vocês...

Aquilo engatilhou as duas gêmeas que foram com tudo contra Morana, que estava dominada pelo caos.

Max: parece que vai chover, como você ira ver a lua?

Aratuza: um céu encoberto de nuvens da fim a existência da lua ou só a deixa encoberta William.

William: só a deixa encoberta.

Aratuza: você só vê com os olhos caçador, é preciso mais quando se fala de Morana.

Eles já estavam caminhando por três dias, e anoite do terceiro dia já estava a caminho, Aratuza esperava o momento certo, mas aquelas nuvens pareciam ser muito traiçoeiras, aquela tempestade logo iria cair, com força, Max temia uma enchente repentina que levasse ele o William, mas ele temia mais não ver Morana novamente.

Williaam: nunca vi chuvas dessa proporção nesta época do ano.

Aratuza fez do cabelo de Morana uma corda longa e luminosa, ali ela teria que abri o portar com fortes estalos no ar, e aquilo deveria ser certeiro, já que a luz da lua passaria pelas nuvem e acertaria esses estalos que pareciam rasgar o tempo espaço no ar.

Aratuza: Morana por favor, escute-me.

Então Morana do outro lado no calor da batalha, viu os estalos abrirem o ar onde ela estava, machuca, mas não pior que as gêmeas, ela começou a se preparar, não conseguiria atingir a velocidade que suas asas lhe daria, mas daria tudo de si, o risco era Morana não sair sã dali.

Aratuza: Max, a tempestade não e a natureza.

Max estava encostado em uma pedra, quando entendeu o que ela disse, sentiu a energia do lugar ir ao limite e depois voltar, William desmaiou na mesma hora.

Max: é a Morana, esta utilizando o caos.

Aratuza: eu terei usado muito do meu poder para manter o portal, terá que conter ela sozinho...

Ao ouvir aquilo, ele se lembrou do que lhe foi dito, estaria mesmo se aproximando o momento de decidir matar Morana, ele conseguiria. Max colocou sua armadura e ficou apostos, quando o portal começou a rasgar o ar, de repente o saiu sangue de dentro dele, todos ficaram tensos, as valkirias também ficaram a postos caso Max precisasse de ajuda.

E então a cabeça de Calisto voou para fora do portal lavada de sangue, Sara por sua vez, saiu cambaleando com sua espada na mão e chorando pela irmã.

Sara: não...não....Karonte me tire daqui!!

E então Morana saiu em uma explosão, Aratuza caiu exausta depois que Morana saiu, Max respirou fundo pensando que ela avançaria nele, mas ela se jogou encima de Sara, e atravessou sua espada no peito dela, encima dela Morana ficou assistindo a vida deixar o corpo de Sara.

Morana: diga para Karonte que eu estou esperando ele.

Então a chuva foi parando a luz da lua iluminou a noite, mas Morana ainda estava parada de costas para ele sem entender o que estava acontecendo, até que ela foi se virando lentamente com a poça de sangue se formando em seus pés. O punhal envenenado de Sara estava em sua barriga.

Max: Morana...

Ela levantou a mão para que ele não avançasse, já que seus olhos ainda eram negro e ela estava tentando puxar o punhal, que quando saiu espalhou uma boa quantidade de veneno pelo corpo dela. Morana sorriu para Max, ele sentiu um alivio momentâneo já que em seguida o corpo de Morana caiu no chão.

Max correu na direção dela, pegou Morana no colo, e entrou em desespero.

Max: não, não, olha pra mim...fica comigo! ARATUZA FAZ ALGUMA COISA!

Aratuza: a feria é muito profunda, não temos tempo o bastante.

Morana sorriu ao ver a noite, e olhou para Max que começou a chorar.

Max: não...eu te amo...fica comigo...

Morana: que ironia caçador....morrer em seus braços...

Max: eu tenho que te contar uma coisa eu...fica...fica comigo.

Morana: acho que a morte sempre esteve em nosso caminho Max...

E então Morana foi ouvindo a voz de Max bem longe...e a escuridão a abraçou.

MORANAOnde histórias criam vida. Descubra agora