𝐂𝐚𝐩 𝟐𝟑

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𝐕𝐢𝐧𝐧𝐢𝐞 𝐇𝐚𝐜𝐤𝐞𝐫
𝐏𝐨𝐯

E

stava na minha sala depois de mamar e cochilar na sala de minha mulher sobre os carinhos dela, hoje no almoço vou pedi-la em casamento pois eu a amo.

Fiz já a reserva num restaurante muito avaliado de Nova York, e encomendei o buquê e a aliança de noivado está comigo.

Me levantei de minha cadeira peguei minha carteira, chav3s do carro e fui atrás de minha futura noiva.

- Entrando... Vamos fiz uma reserva pra nos dois- digo e Annelise calça seus saltos e vem ao meu encontro.

Fomos pro elevador e faço o que sempre faço ela fica em minha frente né eu entrelaço nosso dedos.

O elevador da no hall de entrada e seguimos pro no meu carro, os buquês seriam entregues assim que chegássemos e aliança estava no meu palitó.

- Amnhã tenho que ir pra Londres, pensei se queria ir comigo? - disse insegura e a olhei de lado.

- Não tenho ninguém pra cuidar da empresa, acho que não terá como eu ir- digo triste.

- Tudo bem, volto na manhã seguinte de sábado, não se preocupa- disse e beijou minha bochecha.

- Se quiser posso ficar com nossa filha, queria passar mais tempo com ela- diggo pois quero mesmo sentir como é ter um filho.

- Ahm... Eu nunca fiquei tão longe dela mais confio em você  pra tomar conta de nossa filha- diz confiante e sorri.

Assim que chegamos abri a porta do carro pra ela e travei, peguei em sua mão e entramos no restaurante.

O atendente nos levou até nossa mesa e logo um garçom trouxe as rosas e o cardápio.

- Nossa são lindas obrigada Vin, é a primeira vez que ganho rosas- diz emocionada e me beija.

- Receberá uma todas as vezes que estivermos juntos, pois elas provam o quanto te amo- digo e ela me olha de forma amorosa

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- Receberá uma todas as vezes que estivermos juntos, pois elas provam o quanto te amo- digo e ela me olha de forma amorosa.

- Amo você- fala e me beija e deixa as rosas num canto da nossa mesa.

Pedimos dois inhoke e uma garrafa de vinho, e nos entramos em uma conversa super normal.

Eu estava nervoso, muito e se ela não aceitar? E se ela falar que estou apressado demais? Ou sair correndo? Isso é o que está me fazendo ficar mais nervoso ainda.

- Vinnie, amor ei estou falando com você, esta tudo bem? - perguntou com seu modo natural.

- Sim. Sim, - digo e tento tomar coragem pra fazer o pedido.

- Você estava distante- diz e suspiro e me levanto e ela me olha sem entender.

- Annelise Santoro, você aceita se casar comigo e dividir sua vida ao meu lado? - pergunto e abro a caixinha.

- Vinnie meu amor é claro, eu te amo- diz e me beija e todos aplaudem e Sorrimos

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- Vinnie meu amor é claro, eu te amo- diz e me beija e todos aplaudem e Sorrimos.

- Ufa jurava que ia nergar, mais que bom que aceitou- digo e coloco seu anel de noivado.

Palmas em formas debochadas são escutadas e nos viramos pra ver, era ela Alicia...

- Bravo, bravo... Vejo que seu plano de estragar minha felicidade funcionou a
Annelise Santoro, sua vadia de merda... Você arruinou tudo meu filho não terá uma pai, minha mãe foi presa, e meu pai esta falido- diz e aponta uma arma pra gente.

- Abaixa isso Alicia, esta assustando todos- peço e a vejo sorri debochada ela está louca.

- Você Vinnie nunca me amou todas as noites que transavamos você não de mostrava me amar, isso não é justo ela ficar com você- disse chorando e engatilha a arma.

- Pra quê isso Alícia, você me traiu com meu primo e supostamente esta grávida de mim ou dele - digo pra dar tempo da poliça chegar.

- PARA DE FALAR ISSO, ANNELISE É A CULPADA DISSO TUDO SE ELA NÃO ESTIVESSE VINDO PRA ESSA CIDADE VOCÊ SERIA MEU - grita e me ponho a frente de Anne pra protegê-la.

- Você me convidou Alicia para de graça e abaixa essa merda antes que maté alguém- Annelise confronta.

- Calada sua vagabunda, isso é tudo culpa sua meu filho vai nascer sem pai e a culpada será você - disse e moveu a arma.

- Mais eu tenho a solução se Vinnie não for meu não será de ninguém- disparo é tudo que ouço.

- Não! Annelise, amor por favor, alguém chama a ambulância, fica acordada amor - digo com ela em meus braços.

- Eu... Amo v-você... Cuida da Sofia pra mim- diz e coloco a mão pra precionar o sangue.

- Você vai sair desça eu sei que vai , não dorme amor... Fica comigo- peço Há em lágrimas.

- Senhor preciso que se afaste levaremos ela pro hospital- diz e me afasto e eles a colocam na maca.

Me levanto e os acompanho e vejo os oficias levarem Alícia algemada pra delegacia, entro em meu carro e digo a ambulância.

Ela não pode morrer não agora que seríamos felizes...

𝐔𝐦 𝐑𝐞𝐞𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐈𝐧𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora