O Destino de Duas Almas

Décima Primeira Parte

No outro dia eu acordei triste, seria meu último dia no México, eu estava totalmente desmiolado, eu ia deixar a Milleny, oque vai ser de mim, e do nosso amor, eu não vou aguentar ficar sem ela, por mais que eu queira visitar minha mãe, eu saí do hotel logo pela manhã, fui tomar uma último banho de mar, estava calor eu fui indo para cima e para baixo pelas ondas do mar, no fundo as notícias sobre Marcus na cadeia seriam boas, não vi a Milleny ainda mas pretendia vê-la para saber como foi lá na delegacia, fui para o restaurante e daí eu a vi estava triste.
- Bom dia Mi
- Ah, Bom dia... Danko - Ela estava com a voz frágil.
- Como foi na delegacia?
- Foi horrível eles disseram que aquilo não era convincente o possível e que o material devia ser trago junto com digitais.
- Ah isso é terrível, amanhã eu vou voltar para a Sérvia.
- Eu sei, isso é horrível.
- Mas, a gente vai continuar a manter contato, está bem? Como você se sente?
- Bem, mas você é uma garota incrível...
Eu olhei para o chão tudo aquilo era muito difícil para mim, apesar deu não ter tido mais contato com minha mãe, e o meu pai não ser mais mau pai eu percebi que não podia mais ficar longe da Milleny.
Eu passei a tarde em claro a Milleny foi me visitar.
- Tchau Milleny - Eu me despedi - Tenho uma coisinha para te dar.
Eu dei a ela um cordão colorido com um pingente de coração na ponta, tinha uma abra que ela abriu estava escrito "não se esqueça de mim", ela sorriu e me abraçou.
- É claro que eu não vou me esquecer de você Danko, tchau meu amor.
- Tchau meu amor.
Ela fecha a porta e eu senti um pedaço de mim desabando, aquele olhar aquele olhar lindo e viciante, ela fechou a porta do meu quarto, eu comecei a chorar, eu me apaixonei por uma garota que nem divide o mesmo continente comigo eu liguei a tv, e comecei a assistir sem parar.
- Ah... Milleny, quanta falta você vai me fazer.
Eu não saberia como amanhecer e não poder dividir um suco com a Milleny.
Dava entra no quarto
- E aí cara, tá tudo bem?
- Tá Dava, eu acho que está.
- Não fica assim não Danko um dia desses você vê novamente essa tal Milleny.
Eu abraço o Dava, hoje a noite teria uma longa viajem de volta para casa.

Finalmente chegamos no aeroporto, desta vez a viajem seria bem distinta, Cancún até Paris, de Paris até Belgrado, eu estava triste por conta da Milleny, mas vida que se seguia, que se seguia a vida!
Eu entrei triste no avião, a Milleny ia me fazer uma falta, um buraco na alma que ela dê sorte para salvar teu pai na cadeia, e que saia imediatamente de lá, para que possa responder em liberdade e fazer a Milleny feliz, algumas horas se passaram desde a decolagem eu vi um homem, um homem alto com certeza um policial, estávamos em alto mar, e ele disse.
- De quem é essa mala?
O professor Tomac olhou de esquerda eu o encarei enquanto o policial segurava a mala.
- Sou eu - O professor Tomac parecia preocupado.
- O senhor está preso por tráfico ilegal de drogas.
Eu levei a mão a boca pasmo enquanto encarava a expressão miserável do professor Tomac.

"Antes de apontar um dedo para alguém fique siente de que ha também três dedos apontando para você"